R$ 1 bilhão, bomba com o dono do PSG e comunicado de Barcellos: 3 reviravoltas do Internacional virando SAF

Muitas bombas envolvendo a venda do Colorado atingiram o Rio Grande do Sul no final de ano

O Internacional está buscando novas mudanças dentro do futebol, por enquanto, rumores sobre a venda do colorado ao dono do PSG começam a tomar forma.

Portais que acompanham o dia a dia do Internacional dizem que rolam especulações do interesse da Nasser Al Khelaifi em comprar o colorado.

Ainda, nenhum portal oficial decretou que realmente há um interesse do dono do PSG em investir na equipe do sul do Brasil.

Mas, tomam formas os valores, as ideias e quem sabe, o Internacional um dia possa se unir com o PSG para ter altos investimentos no Brasil.

PSG VAI COMPRAR O INTERNACIONAL?

De acordo com informações do Bola Vip, o PSG aparece como oportunidade de ouro para o Internacional na busca por se tornar uma SAF nos próximos meses.

Por enquanto, não há nada concreto entre as partes citadas, apenas a possibilidade criada para que possa, ou não,  ser concretizada.

Vale lembrar que o Peixe está à frente nas negociações com a QSI, principalmente pela relação que conseguiu criar com os sheiks através do pai de Neymar Jr. Por outro lado, nada avançou na Baixada Santista até o momento.

O UOL Esporte projeta que o Internacional está avaliado entre R$ 1 bilhão e R$ 1,5 bilhão. Com os descontos da dívida que ultrapassam os R$ 660 milhões, o time de Porto Alegre poderia conseguir algo na casa do R$ 1 bilhão na venda do Clube.

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O que Barcellos fala sobre o Internacional se tornar SAF?

O presidente Alessandro Barcellos, porém, adota cautela no tema. Em entrevista à CNN, o dirigente afirmou como pensa a possibilidade de tornar o colorado uma SAF.

“Nós acreditamos que o caminho é primeiro ter uma governança no modelo associativo, fazer com que o Internacional equacione seus problemas financeiros. Isso trará ao Inter uma condição de discussão de um modelo de um financiamento futuro diferente de ele entrar em um modelo agora com uma dívida ainda alta, onde a capacidade de redução ainda é com dificuldade”, disse.

“Esse não é um processo rápido e ele não é um processo definitivo. Ainda não se sabe se esse é o melhor caminho, mas a gente precisa fazer a nossa parte. É buscar dar ao clube uma situação financeira mais equilibrada para que se possa discutir modelos diferentes. Isso passa por um amadurecimento, por uma melhoria na condição financeira e, inclusive, por mudanças estatutárias importantes“, completou.