Dono do PSG vem para comprar gigante brasileiro e situação do negócio acaba de vazar
O PSG (Paris Saint Germain) é um dos clubes, se não o clube mais poderoso financeiramente do Mundo, isso graças ao seu dono, o sheik Nasser Al Khelaifi. O sheik de 49 anos é dono do QSI, fundo de investimentos vinculado ao governo do Catar, além de ser presidente da federação de Tênis do Catar e vice-presidente da Federação Asiática de Tênis.
Mas Nasser não quer parar por aí, e está interessado em comprar outros times ao redor do Mundo, alguns na Europa, outros na América do Norte, e até mesmo no Brasil.
Quem o Nasser vai comprar no Brasil?
Segundo o Portal ‘Diário do Peixe’, Qatar Sports Investments (QSI) desapareceu após iniciar discussões sobre um possível investimento no clube. Essa empresa estatal do Catar, estava planejando implementar um projeto no Santos FC.
O presidente Andres Rueda, por meio da equipe do jogador Neymar, teve uma conversa com o proprietário da QSI, o sheik Nasser Al Khelaifi, no entanto, o fundo de investimento simplesmente se esvaneceu. Conforme a investigação conduzida pelo Diário do Peixe:
“o fundo exigiu todo tipo de documento e detalhamento do Santos desde a fundação, números, dados em uma apresentação para a empresa, em inglês. Eles haviam solicitado um prazo de 15 dias após o levantamento desses dados para apresentar duas propostas para o Santos, mas desde então não responderam o Clube há meses.”
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Em maio, foi relatado pelo mesmo portal que a principal demanda do Santos era deter a maioria das ações nas negociações, mesmo considerando que se tratava apenas de um investimento e não de uma conversão completa do clube em uma Sociedade Anônima do Futebol (SAF). É importante ressaltar que Lucas Costa, o repórter especializado no Santos, informou que o valor envolvido na transação estava em torno de R$ 700 milhões.
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Deste montante, R$ 250 milhões seriam alocados para o futebol profissional, as categorias de base e o time feminino. Naturalmente, o investimento em contratações de reforços fazia parte do planejamento.