Priscila Belfort trabalhava na Secretaria Municipal de Esportes e Lazer do Rio de Janeiro, mas saiu para almoçar e nunca mais voltou
Já se passaram duas décadas e, até hoje, o sumiço de Priscila Belfort ainda é um enigma para a Justiça brasileira. Em 2004, a jovem irmã do lutador Vitor Belfort desapareceu em plena luz do dia, durante o expediente de trabalho.
Na época, a jovem tinha 29 anos e era funcionária da Secretaria Municipal de Esportes e Lazer, no Centro do Rio de Janeiro. No início da tarde, ela deixou o escritório para almoçar e nunca mais voltou. Sem receber notícias, a família ainda tem esperanças de que ela esteja viva.
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Em 2022, a médium Chaline, conhecida por fazer previsões sobre as celebridades, declarou acreditar que Priscila, de fato, não morreu. Sem saber entregar a localização, a mulher que se diz vidente ressaltou acreditar que, hora ou outra, ela irá voltar, mas que se encontra em “condições precárias”.
Porém, em contrapartida, a mediunidade dela esbarra em uma outra vidente também muito conhecida. Em entrevista ao canal de Anddreh Pontez, no YouTube, Tania Macedo deu uma outra opinião. A espiritista lamentou ao dizer que a desaparecida teria sido, na verdade, assassinada.
Em suas visões, ela contou ter visto uma emboscada. “Fizeram muita maldade com ela. Eu vejo muito fogo. Eu posso dizer que está ligado diretamente a relacionamento amoroso. Essa pessoa é completamente doente. Talvez, ela não queria. Não era um relacionamento livre”, disse.
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Apesar disso, ressaltamos que as revelações não devem ser tratadas como verdade absoluta. Para quem não conhece, a mediunidade acredita na continuidade da vida após a morte e no contato com espíritos já desencarnados. Portanto, trata-se de uma filosofia pessoal.
Afinal, o que aconteceu com Priscila Belfort?
- A jovem desapareceu no dia 9 de janeiro de 2004. Ela tinha 29 anos de idade.
- Jovita Belford, mãe da desaparecida, revelou que a filha estava em atrito com o namorado da época.
- Buscas foram feitas, mas a moça nunca foi encontrada. O caso segue sem solução.
Conclusão
Segundo o jornal O Globo, o caso atingiu o prazo máximo para responsabilizar algum culpado pelo possível crime, que é de 20 anos. No entanto, a prescrição abre precedentes para a possibilidade de informantes revelarem novas informações sem temer responsabilizações jurídicas.
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