Segundo a dubladora da apresentadora Ana Maria Polo, os barracos e a gritaria dos participantes do programa latino “Caso Encerrado”, que estreou anteontem (17) no SBT, são feitos na base do improviso pela dublagem.
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“O programa não tem script. A tradução é pelo ouvido. Na verdade, eu criei muita coisa, botei minha concepção. As pessoas falam muito rápido, sem pausas definidas. É um trabalho mais difícil para o dublador“, afirma a dubladora Isis Koschdoski ao site do jornalista Daniel Castro.
Para Isis Koschdoski, o programa é, sim, apelativo: “É um programa polêmico, apelativo. Envolve casos de incesto, estupro, é uma coisa que apela”. Há alguns que são pesados mesmo, têm mais apelo. Achei que foi uma história sem graça para uma estreia”, declara. “Há um caso de necrofilia, a mulher pegou uma doença porque transava com um cadáver“, continua.
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No Twitter, os telespectadores criticaram o programa, tanto que o setor de Classificação Indicativa do Ministério da Justiça informou ontem (18) que o “Caso Encerrado” seria monitorado.
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