Os próximos dias são fundamentais para Duílio decidir se fica ou não com Luxemburgo para as semifinais da Sul Americana
Luxemburgo não convence nem com as vitórias do Corinthians e a má atuação da equipe no empate contra o Grêmio ontem pode ser fundamental para Duílio demitir o treinador.
O timão volta a campo agora na sexta, contra o Botafogo, pelo Brasileirão, e vai ter a dura missão de vencer o líder do campeonato.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Depois disso enfrenta o Fortaleza pela primeira partida da semifinal da Sul Americana, mas, Luxemburgo pode não durar até lá.
Segundo informações do UOL o contexto de instabilidade faz o presidente Duilio Monteiro Alves cogitar a saída do técnico antes das semis contra o Fortaleza, dias 26 de setembro e 3 de outubro. Os próximos dias serão de reavaliação no Corinthians.
A avaliação é de que Luxemburgo vai mal até nas vitórias do Corinthians e aquela sequência de 10 jogos invictos ou até mesmo a classificação para a semi ou até para uma final da Sul Americana só abafa o mal trabalho feito pelo técnico. O elenco tem uma das maiores folhas salariais do Brasil.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
O empate contra o Grêmio na segunda-feira colocou o Luxemburgo com a corda no pescoço. A falta de estabilidade e tranquilidade nos jogos é um dos pontos baixos no trabalho dele.
No jogo de ontem o timão começou perdendo por 2 a 0, virou para 3 a 2, tomou a virada para 4 a 3 e empatou a partida.
LEIA TAMBÉM!
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
● Bap IMPARÁVEL e adeus a Abel: Flamengo faz o PIX e arma contratação de estrela nº1 do Palmeiras para 2025
● Nova dupla de Depay: Melo faz o PIX de R$ 102M pra fechar com 1º reforço do Corinthians
● Confirmação de Richarlison chega nas Laranjeiras: Fluminense tem veredito e acerta em cheio Mano Menezes
MAS QUEM VEM?
Segundo o UOL, o Corinthians considera o mercado de técnicos difícil. Mano Menezes, que já foi procurado neste ano, não gosta da ideia de assumir o clube em meio de temporada. Só que, mesmo com essa dificuldade, Duilio não quer manter Luxa só por ter poucas opções de substitutos. Se houver convicção, o presidente pode trocar o comando mesmo antes de decisões. O gerente Alessandro Nunes auxilia nessa reflexão.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE