Eduardo Costa está sendo acusado de crime de fraude contra um casal e Justiça dá decreto crucial, após polêmica envolvendo o famoso
Não é de hoje que o cantor Eduardo Costa vem vivendo uma onda de azar gigantes. Desde as recentes polêmicas que se envolveu, como quando falou do filho de Thaeme, a briga com Leonardo, a namorada que era casada, entre tantas outras, o famoso acabou sendo excluído do meio sertanejo.
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No entanto, a recente confusão de Eduardo Costa envolve um processo de estelionato. O cantor vem travando uma batalha judicial contra um casal de idosos desde novembro de 2021, quando foi denunciado pelo Ministério Público de Minas Gerais por estelionato. Agora, no início de fevereiro, a denúncia foi acatada e ele virou réu no processo, passando a ser efetivamente investigado pela Justiça.
Eduardo Costa está tentando a todo custo se livrar da denúncia e arquivar o processo. De acordo com o Balanço Geral, o cantor sertanejo recorreu pela segunda vez e tentou trancar a ação judicial, mas acabou perdendo o direito na Justiça.
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Na defesa apresentada pelos seus advogados, Eduardo Costa alega que o casal sabia que a casa que deu como parte do pagamento estava com problemas por ter sido construída em área ilegal, mas o contrato de compra e venda não consta essa informação e o advogado dos idosos que negociaram a mansão com o sertanejo nega que eles sabiam.
Senso assim, Eduardo Costa poderia ser preso a qualquer momento caso seja julgado como culpado no crime de estelionato, que é quando há uma fraude praticada em contratos ou convenções, que induz alguém a uma falsa concepção de algo com o intuito de obter vantagem ilícita para si.
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ENTENDA A POLÊMICA ENVOLVENDO A MANSÃO
Eduardo Costa foi denunciado pelo Ministério Público de Minas Gerais por estelionato, no dia 29 de novembro de 2021, na 11ª Vara Criminal da Comarca de Belo Horizonte. A denúncia se deve à venda de uma mansão milionária em Capitólio, no sul de MG, avaliada em R$ 7 milhões.
Na ocasião, o cantor trocou a mansão em outra ainda maior em Belo Horizonte, na Região da Pampulha, que custava cerca de R$ 9 milhões. A mansão do cantor chama atenção pelas fotos exuberantes e luxos excessivos.
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A troca das mansões foi feita entre Eduardo Costa e um casal, mas quando os compradores tentaram registrar o imóvel do sertanejo, que tem cerca de 4 mil metros quadrados, descobriram que a mansão estava sendo alvo de uma investigação da Justiça de Minas Gerais por estar construída em uma área de preservação ambiental. O Ministério Público Federal (MPF) já havia pedido demolição parcial do terreno antes da venda, o que não aconteceu.
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Quando descobriu que comprou a mansão de Eduardo Costa com pendências na Justiça, o casal entrou com um processo contra o sertanejo por fraude e estelionato, com quem trava uma batalha desde então.
Em 2018, o cantor prestou depoimento em Belo Horizonte e disse que não agiu com má-fé na venda da mansão, e afirmou que o casal comprador sabia que o terreno estava em uma área de preservação permanente.