O humorista Eduardo Sterblitch, que iniciou sua carreira no Pânico e hoje está como um dos nomes de destaque do humor nacional, falou sobre as dificuldades da profissão hoje em dia.
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“É um momento difícil para se fazer humor de modo geral. O humorista está reaprendendo a se colocar. Palavras que deixam as pessoas chateadas não podem mais ser usadas. Hoje em dia o humor de agressão, que você espera uma resposta, para depois dar um soco, passou. É um momento mais erudito”, disse em entrevista ao UOL.
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Eduardo também acredita no retorno do Pânico: “Para fazer rir, você tem que estar cinco vezes mais ligado. E o ‘Pânico’ não acabou, vai voltar, não sei aonde nem quando, mas é um fenômeno acima e mais forte que o próprio Emílio [Surita]. Não é um programa, é um fenômeno, um acontecimento”.
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Dani Calabresa também falou sobre o fim do programa: “Durou muitos anos e é a mesma fórmula. Então, a gente já sabe que o cara de terno vai lá, tentar dar um par de óculos de presente”, disse. “Tudo tem que se renovar. Tudo tem um ciclo, nada dura para sempre.”.
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“Já ‘A Praça é Nossa’ troca os personagens, dá uma nova cara. O ‘Zorra Total’ durou mais de 15 anos com fases muito diferentes. Teve a Lady Kate [Katiuscia Canoro], a Valéria Bandida [Rodrigo Sant’Anna], o Rogério Cardoso, a Nair Bello, depois foi no metrô…”, continuou Calabresa. “Tudo tem que se renovar. A gente tem que estudar, se desafiar, escrever textos diferentes do que a gente fazia há dez anos”, completou ela.
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