As eleições 2018 acontecem neste domingo, 7 de outubro. Até agora, segundo as pesquisas eleitorais (Pesquisa Ibope), o candidato Jair Messias Bolsonaro está na frente. De acordo com o portal G1, Bolsonaro tem 32% dos votos; Haddad, 23%; Ciro, 10%; Alckmin, 7%; Marina, 4%.
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Nas redes sociais, os internautas declaram seu apoio aos candidatos que consideram aptos a comandar o Brasil. Nesta quarta-feira (3), a hashtag #RenunciaHaddad ficou em primeiro lugar nos assuntos mais comentados do Twitter.
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O eleitorado e simpatizantes de Bolsonaro e Ciro Gomes foram os responsáveis por subir a hashtag, tendo em vista que o primeiro, segundo as pesquisas, vence Haddad no segundo turno, e o segundo vence Jair com folga no segundo turno.
GLOBO CRITICA BOLSONARO
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O candidato à Presidência da República Jair Bolsonaro voltou a criar polêmica ao afirmar que não aceita um resultado das urnas que não seja a sua eleição. Primeiramente, o político falou sobre esse assunto durante conversa com Datena e voltou a repetir neste sábado, 29 de setembro, ao ser entrevistado para o Jornal Nacional.
Questionado pela repórter Graziela Azevedo no avião que o levou de São Paulo ao Rio, o candidato afirmou: “Eu vejo que foi um absurdo o PT crescer. Não existe isso, que eu sinto nas ruas, que eu vejo em manifestações. É um sinal claro de que o povo está do nosso lado. E da forma como isso é demonstrado não dá pra gente aceitar passivamente na fraude, na possível fraude, a eleição do outro lado”.
De acordo com informações do colunista Maurício Stycer, do UOL, ao término da reportagem, Rodrigo Bocardi, que estava na bancada do Jornal Nacional, leu um editorial no qual criticou a fala do candidato. “Uma nota editorial. Todos os candidatos que disputam essa eleição tiveram a sua legitimidade sancionada pelo Tribunal Superior Eleitoral e estão, portanto, aptos a disputá-la”, começou ele.
“Aceitar o resultado das urnas é um princípio básico de toda democracia e deve ser respeitado por candidatos e eleitores. Tanto o TSE quanto analistas independentes asseguram diversas vezes que as urnas eletrônicas brasileiras são seguras, especialmente porque não estão conectadas à internet, o que impede a ação de hackers”, leu o jornalista.