O GloboPlay estreia em breve a série Aruanas, sobre os conflitos de uma ONG que tenta preservar a Amazônia, mas sofre vários revés por parte de extrativistas, latifundiários e lobistas.
“A série desmistifica a ideia do herói inacessível. Herói é cada um de nós pois cada um pode lutar por nós. Todos somos ativistas. Pessoas que entendem que o meio ambiente é maior que o próprio umbigo”, disse Camila Pitanga, que viverá a lobista Olga. Informações do Gshow.
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Sobre as protagonistas da história, Leandra Leal afirmou “Elas são apaixonadas pelo trabalho, mas correm risco de vida. Sendo mulheres e ativistas é um risco redobrado. Ainda mais no país que mais mata ativista no mundo”, reforçou Leandra Leal.
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“Temos um texto muito bem escrito. Tirando a personagem da Camila, estamos buscando a preservação do ambiente. Mas a série fica muito mais interessante pois as histórias paralelas dessas quatro mulheres dão um gosto gigantesco”, ressaltou Taís Araújo.
“A minha personagem é a Natalie, uma jornalista. Ela conheceu as personagens da Taís e da Leandra quando era jovem. Elas têm várias camadas e isso é lindo, porque a gente fala de trabalho, da paixão da vida delas, a gente não fala só de amor e relacionamento”, contou Débora Falabella.
“Tivemos a ideia dessa série em 2010, começamos a desenhar tudo em 2012 e a partir daí foi uma jornada para construir essa história junto com a Globo, exclusivo para o Globoplay. Aruanas é isso, são essas mulheres incríveis fazendo do mundo um lugar melhor”, ressaltou o autor Marcos Nisti.
“A Luiza vive a divisão entre criar filho e trabalhar. Ainda entra a questão do ex-marido. Mas ela se joga, se disfarça entre os garimpeiros, nada no rio com jacarés”, destacou Leandra Leal.
“A Olga tem grana, gosta do dinheiro e gosta de manipular. É uma cobra. Minha personagem não representa nada do que eu sou. Ela acredita que os fins justificam os meios. E em um país partido como esse… Eu não acredito nisso”, disse Camila.
“Levamos uma produção inteira para a Amazônia. A gente teve um elenco inteiro de lá, um elenco indígena incrível. Eu fico muito feliz de estar nesse projeto”, falou Débora Falabella.
“Quando a gente fala de Amazônia parece que somos espectadores. Temos que trabalhar e ir a fundo para que seja próspero para outras gerações. Todo mundo aqui no palco se achava muito consciente, mas quando chegou lá, tomou um choque”, completou Taís.
“Aruana é uma ONG sentinela da natureza”, disse a autora Estela Renner.