Eliana revela seu passado na Record e conta que dava ultimato nas roupas dos convidados
28/06/2018 às 9h50
Eliana foi apresentadora infantil durante muitos anos de sua carreira e, hoje, completando 30 anos de jornada, foi entrevistada pelo colunista Maurício Stycer, para quem fez algumas revelações e ainda falou sobre a época que era voltada para as crianças.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
+ Após casamento, Thammy surpreende e diz que namoraria com um homem
Ao longo da conversa, ela contou que se esforçava bastante para evitar ao máximo a sensualidade nas atrações. A apresentadora comandou programas como o Eliana & Alegria e Fábrica Maluca no canal da Barra Funda, e, lá, interferia até nas roupas dos convidados.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
A loira contou que não podia usar batom nem pintar as unhas. Em uma das ocasiões, ela chegou a pedir que as bailarinas do grupo É o Tchan, que usavam biquínis, usassem roupas mais comportadas para se apresentar no palco das edições do programa.
“Comecei a fazer terapia com uma sexóloga, eu não usava unha comprida, esmalte vermelho, batom vermelho… Minha maior preocupação em ter qualquer gesto ou movimento corporal sexual. Não combinava sexualidade com o universo infantil”, revela.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
“O grupo É o Tchan, quando iam se apresentar no meu programa, a coreografia era modificada. Era uma exigência. Um carinho para o nosso público. Elas vinham com roupas mais cobertinhas…”, completou a apresentadora, que falou ainda sobre a sua ida para os domingos.
Ela disse que o seu programa na Record chegava a vencer o Silvio Santos no SBT. Ele então a chamou para voltar ao canal em 2009. Na mesma entrevista, Eliana falou que não aceita apelação em seu programa.
LEIA TAMBÉM:
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
● Zilu é detonada após abandonar o Brasil e tomar postura: “Parou até de falar dos pobres e dos idosos”
● Corajoso, homem que participou do Domingão desabafa e Luciano Huck abre o jogo: ‘Fala o que você quiser’
● Lembra dele? Zequinha, de Castelo Rá-Tim-Bum, está irreconhecível, longe da TV e barbudo aos 39 anos
“Eu gosto de histórias de superação. Só não gosto de descer muito na tristeza para trazer uma solução de alegria”, afirma.