Elize Matsunaga cumpre prisão de quase 20 anos após assassinar o próprio marido
O assassinato do diretor-executivo da Yoki, renomada empresa do ramo alimentício no Brasil, Marcos Matsunaga, ocorrido no dia 20 de maio de 2012, acabou chocando o Brasil, não só pelo fato de quem cometeu, mas também devido a forma como ocorreu.
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Depois de ter descido do seu apartamento para pegar uma pizza, ao retornar para casa, ao entrar pela porta, ele acabou sendo surpreendido com um tiro na cabeça, efetuado pela esposa, Elize Matsunaga. O caso foi um dos mais chocantes do país, e recebeu uma ampla cobertura dos maiores veículos de comunicação do país.
De acordo com informações, no dia do crime, Elize Matsunaga voltou com o marido para o apartamento onde eles moravam, após ter feito uma viagem para a sua terra natal, no Paraná, junto com a filha e uma babá. Minutos depois, ela dispensou a assistente e o casal iniciou uma intensa discussão.
As investigações deram conta de que semanas antes do ocorrido, Elize Matsunaga estava desconfiando do marido, de que ele estivesse tendo uma vida dupla, e resolveu contratar um detetive particular. Enquanto visitava a mãe, no interior do Paraná, ela recebeu as provas de que precisava para confirmar a traição do marido, e devido a isso, retornou para casa com o intuito de se vingar.
Ela atirou em Marcos Matsunaga à queima roupa, com uma pistola 380, que por sua vez, havia sido um presente de Marcos para Elize Matsunaga. Logo depois, ela esquartejou o corpo em seis partes, sendo elas na cabeça, braços, tórax e pernas. No dia seguinte ao crime, ela foi vista pelas câmeras de vigilância do elevador do prédio, deixando o local, com três malas, nas mesmas, ela havia colocado as partes do cadáver de Marcos em sacolas plásticas.
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SITUAÇÃO INFELIZ
Atualmente Elize Matsunaga cumpre pena no presídio de Tremembé. O julgamento dela durou sete dias e ela acabou tendo a sentença de 19 anos e 11 meses de prisão, mas, no ano de 2019, a mesma foi reduzida para 16 anos e 3 meses. Presa, Elize Matsunaga vive situação infeliz, afastada da filha, que está sob guarda da tia de Elize. Em regime semiaberto, Elize chega a deixar a prisão por alguns dias, em algumas ocasiões do ano.
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