Em alta como a Rochelle em Segundo Sol, Giovanna Lancellotti revela ter sido traída e dispara: “Estou solteira, mas não estou na pista”

Rochelle (Giovanna Lancellotti) em Segundo Sol. (Foto: Reprodução)

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Giovanna Lancellotti no Encontro (Foto: Reprodução)

Giovanna Lancellotti no Encontro (Foto: Reprodução)

Em alta com a sua personagem na novela Segundo Sol, Giovanna Lancellotti conversou com a revista Quem e revelou alguns detalhes de sua vida íntima. A atriz,  que dá vida a vilã Rochelle, afirmou estar solteira desde o término com Gian Ewbank há nove meses. Os dois ficaram juntos por dois anos.

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“Estou solteira, mas não estou na pista, pois estou trabalhando muito. Eu amo namorar, adoro, é saudável e tal, mas também amo estar sozinha. São fases da vida. Terminei um namoro longo ( com o artista plástico Gian Luca Ewbank, irmão de Giovanna), senti essa falta de cuidar de mim. Quando a gente namora, é inevitável a gente dividir essa energia com a outra pessoa, dividir nosso tempo e dividir a preocupação com o outro. E eu não estava em um momento de dividir isso. Estou com uma personagem muito boa na minha mão onde tenho que pensar só nisso. Quero direcionar essa energia para minha carreira. Tenho 25 anos, é uma idade de mudança para a fase adulta e quero pegar personagens mais velhos, mais intensos. Claro que se eu encontrar uma pessoa, me apaixonar, não vou ficar lutando contra e vou viver isso. Mas não é o que estou procurando. Se acontecer, a gente segue o fluxo. O melhor de ser solteira é ser livre. Tomar decisão de fazer o que quiser, a hora que quiser. Dar na telha de ir para Buenos Aires, ir. Dar na telha de ir para a Rússia, ir”, falou.

Giovanna e o ex-namorado (Foto: Reprodução)

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Ela aproveitou para frisar que ela e o ex ainda se dão super bem. “Meus pais já tinham passado ano novo com os pais dele. Trabalho com a Deborah Ewbank, mãe dele, até hoje, é minha stylist bem antes de namorar com ele. Esse vínculo com a família toda, ajudou a gente a ficar numa boa e ter um amor mais em prol dessa família. A gente não é melhor amigo, não se fala todo dia, mas a gente se quer bem. Ele foi uma pessoa muito importante na minha vida e acredito que eu tenha sido também. A gente aprendeu muita coisa juntos, amadureceu e chegou a hora de cada um seguir esse caminho sozinho. O que foi lindo também foi a gente ter feito isso com maturidade, sem brigas, sem esperar um momento ruim, ter feito isso consciente. A gente se quer bem, se respeita, no aniversário a gente se liga. Amo ele como pessoa e vou amar para sempre como ser humano, assim como toda a família dele. Impossível me distanciar da família que faz parte da minha vida desde que entrei no Rio. Fico orgulhosa da gente saber lidar com a situação. Separar nunca é fácil, é sempre sofrido para os lados. Foi meu relacionamento mais maduro até hoje. Se passaram 9 meses, a vida segue, a gente se quer feliz e se ele aparecer com uma pessoa que eu veja que está fazendo bem para ele, quero a felicidade dele assim como ele quer a minha. A gente viveu coisas muito legais juntos e sabemos lidar com isso de uma forma legal.”

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A morena também abriu o jogo e falou sobre traição. “Até pouco tempo atrás eu dizia: ‘Me traiu, acabou, porque eu não faço isso’. A gente vai crescendo, amadurecendo e vendo tantas histórias, tantos casais que deram certo de outra forma, que hoje em dia mudei meu pensamento. A gente não sabe como aconteceu, em que momento desse casal, dessa pessoa sozinha, como foi essa situação. Foi uma exposição ou falta de respeito? Se estava acontecendo, se a pessoa foi passada para trás. Muita coisa entra nessa questão. A única forma de saber se perdoaria ou não é conversando com a pessoa. Eu antes era muito a ferro e fogo. Sempre fui muito do ‘não foi assim que fui criada’, isso é errado. Hoje em dia não tem muito de certo e errado, cada um vive a sua maneira, sabe o que é melhor para si. Eu sei o que me machuca, você sabe se te machuca essa mesma coisa ou não. Nunca posso chamar de otária uma amiga que perdoa uma traição. Você não sabe o relacionamento deles para julgar. Cada caso é um caso. Nunca aconteceu de eu descobrir e perdoar. Só descobri mesmo. Mas não posso falar que nunca perdoaria. Acho que sim, pode acontecer. Sou bem tranquila. Não olho celular. Já olhei em namoros bem antigos, mas não faço mais isso, me livrei. Quando comecei a ter namoro sério, onde pensava em futuro, isso não acontecia mais. Aí que vi que amadureci em um relacionamento. Nunca fiz terapia e sou louca para fazer. O que for para descobrir vai chegar até você. A gente vai ficando mais exigente”, contou ela.

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Formado em jornalismo, fui um dos principais jornalistas do TV Foco, no qual permaneci por longos anos cobrindo celebridades, TV, análises e tudo que rola no mundo da TV. Amo me apaixonar e acompanhar tudo que rola dentro e fora da telinha e levar ao público tudo em detalhes com bastante credibilidade e forte apuração jornalística.

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