Em decadência, Fórmula 1 rende péssima audiência à Globo e faz o canal perder para a Record

Vettel decepcionado. Foto -reprodução.

A Fórmula 1 definitivamente não é hoje em dia, no Brasil, o que já foi em seu tempo áureo, nas décadas de 70, 80 e 90, com grandes ídolos, como Ayrton Senna, Emerson Fittipaldi e Nelson Piquet.

Neste domingo, por exemplo, o VT do Grande Prêmio do Canadá de Fórmula 1 deu média de 7,1 pontos na Grande São Paulo, indo ao ar à meia-noite. O índice foi o suficiente para o canal carioca perder a liderança rotineira.

Quem se deu bem foi a Record, uma vez que a série CSI marcou muito mais do que o costume: saltou de 3,6 para 6,5. No confronto com o VT da F1, o embate foi apertado, mas o canal de Edir Macedo se deu melhor: 7,3 x 7,1. O esportivo também competiu com o final do Câmera Record.

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Mal está o SBT, com o programa político “Poder em Foco”, que desmorona a audiência de Silvio Santos, e marcou apenas 4,7 pontos, ante 12,9 do programa do dono do SBT. No mesmo horário, sempre que confrontava com a F1, o Conexão Repórter, de Roberto Cabrini, costumava ser líder ou marcar pelo menos 8 pontos.

Para exibir a prova vencida por Sebastian Vettel, novo líder da competição, a Globo cancelou o Domingo Maior, que tinha média de 12,0 nos quatro domingos anteriores. O público da sessão de filmes migrou para a série enlatada e reprisada da Record, que saltou de 3,6 para 6,5 pontos, conforme já mencionado acima.

É DE CASA TAMBÉM FOI MAL:

A participação do cantor Pablo do Arrocha, conhecido por popularizar o gênero da sofrência pelo Brasil, derrubou a audiência do matutino É de Casa. O programa da Globo marcou apenas 6,0 pontos de média na Grande São Paulo e chegou a ficar em terceiro lugar no Ibope, atrás dos desenhos do Mundo Disney, do SBT, e do Esporte Fantástico, da Record. Foi o pior resultado do programa desde a véspera do Natal de 2016, quando registrou 5,8 pontos.

Pablo não ajudou o programa.