Sem brasileiros competindo pela primeira vez desde os anos 70, a Fórmula 1, que é exibida no Brasil pela Globo, aprece que realmente já não empolga tanto o público do país.
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Prova disso foi a audiência de estreia desta temporada, que foi a pior da história do campeonato, em se tratando de estreias. Mesmo assim, a atração foi líder de audiência.
A primeira corrida deste ano foi transmitida direto da Austrália, o que fez com que a atração fosse ao ar aqui no Brasil em um horário bastante complicado. Mas essa não foi a primeira vez na história em que a temporada da F1 estreia nas madrugadas do Ocidente.
No total, a corrida marcou apenas 4,4 pontos na Grande São Paulo. O que equivale a cerca de 317 mil domicílios sintonizados, ou cerca de 1 milhão de pessoas.
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Mesmo com audiência pífia durante todo o ano, o fato é que o esporte ainda rende uma bolada aos cofres da Globo. Estima-se que cada patrocinador ‘master’ da competição pague cerca de R$ 500 milhões por temporada.
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Mas vale dizer que que cada marca-cotista da F1 na Globo aparecerá o ano inteiro no horário nobre, em várias chamadas semanais no “Jornal Nacional” — jornalístico mais prestigioso da emissora.
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Quem decidiu patrocinar o canal carioca e pagar para ver em 2018 foram as marcas: Itaipava, NET, Nívea, Renault, Santander e Tim. Veja abaixo a perda de audiência das últimas estreias de temporadas do esporte, que vem sendo dominado por Sebastian Vettel e Louis Hamilton nos últimos anos:
2000 – 26,0 pontos e 48,1% de participação
2001 – 18,0 e 43,2%
2002 – 14,9 e 38,2%
2003 – 18,4 e 48,7%
2004 – 23,0 e 55,9%
2005 – 18,8 e 51,6%
2006 – 16,1 e 51,6%
2007 – 16,5 e 40,3%
2008 – 10,4 e 42,6%
2009 – 10,5 e 51,1%
2010 – 15,3 e 43,0%
2011- 07,1 e 42,4%
2012 – 05,8 e 40,1%
2013 – 05,3 e 36,8%
2014 – 05,0 e 34,7%
2015 – 05,4 e 28,0%
2016 – 04,8 e 25,8%
2017 – 06,0 e 28,7%
2018 – 04,4 e 26,2%
Com informações do colunista Ricardo Feltrin.