Em entrevista, Gisele Bündchen chora, fala sobre síndrome do pânico e arrependimento por colocar silicone

Gisele foi acusada injustamente (Foto: Reprodução)

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(Foto: Caio Duran, Araújo e Eduardo Martins/CDC Shows e Eventos)

Nesta sexta-feira, 9 de novembro, Gisele Bündchen, 38, foi entrevistada por Pedro Bial em seu programa “Conversa Com Bial”, da Rede Globo. Em conversa a modelo mostrou os diários que mantinha na adolescência e revelou que foram eles que a motivaram a lançar seu novo livro “Aprendizados – Minha Caminhada Para Uma Vida Com Mais Significados”.

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Gisele falou também sobre síndrome do pânico, e de como ajudou garotas com bulimia escrevendo cartas para elas e também do arrependimento que sentiu ao fazer um implante de silicone após a maternidade.

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A loira revelou que após o implante, não se reconheceu no espelho. “O aprendizado foi que eu jamais faria isso de novo”. Sobre as garotas com bulimia, ela contou como começou a escrever as cartas: “Fazia mais ou menos três anos que pessoas conhecidas chegavam para mim e falavam de meninas que tinha bulimia e me perguntavam se eu não queria escrever uma carta para ela. Eu comecei a escrever cartas para meninas que eu não conhecia. Quando você está no fundo do poço, você não acha a saída”, ressaltou.

“Eu acho que escutar de uma pessoa que passou por coisas similares em vencer algum dos seus medos foi isso que ajudou essas pessoas. O que eu recebi de volta foi sempre muita gratidão”, completou.

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Sobre a época em que sofre com a síndrome do pânico,  que desenvolveu quando ela tinha 23 anos e ela só decidiu procurar ajuda quando sentiu sufocada dentro de seu próprio apartamento. “Nunca quis falar com os meus pais. Achava que ninguém iria me entender”.

A modelo contou também que se incomodava muito com os comentários das pessoas sobre sua aparência física. “Eu não tinha como controlar o que as pessoas iam falar, mas tinha que ver como ia reagir a essas palavras”.

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