Depois de forte crise, marca esportiva se unificou a uma das concorrentes para evitar sair do mercado
Durante muitos anos, a Billabong foi a principal marca usada por jovens surfistas e skatistas no Brasil. No entanto, depois de 2010, a linha passou a enfrentar uma forte crise e os lucros já não estavam mais suprindo os prejuízos.
Nas lojas esportivas dos shoppings de todo o país, era comum ver a empresa australiana sendo consumida pelo público. Mas algumas decisões internas e mudança do mercado acabaram fazendo com que quase deixassem de vez as prateleiras.
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Em 2018, após uma longa temporada de crise e beirando a falência, a Billabong sofreu uma reviravolta inesperada. A Boardriders, dona da Quiksilver, que foi sua maior concorrente, comprou suas ações e assumiu o comando da empresa de circulação mundial.
De acordo com a CNN Money, a transação foi de nada menos que 250 milhões de euros. Com isso, a marca se unificou com a rival em uma só, sendo a salvação de ambas. O negócio foi realmente surpreendente para os executivos da Boardriders, a atual dona das linhas.
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Isso porque a Billabong também já era dona de outras marcas populares, como a Element, a RVCA e a Von Zipper, que são gigantes da indústria do surfe, skate e snowboard. De acordo com a reportagem, na época, já eram mais de 600 lojas espalhadas por 28 países.
O que aconteceu com a Billabong?
Famosa no Brasil, principalmente entre o público jovem esportivo, a marca enfrentou uma forte crise com a mudança de mercado em meados de 2010. Depois de 8 anos, ela foi comprada pela Boardriders, que também é responsável pela Quiksilver.
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