Em foto raríssima, Rodrigo Lombardi exibe seu filho de 10 anos e surpreende os seguidores
25/06/2018 às 23h30
Muita gente nem sabe que Rodrigo Lombardi, um dos mais requisitados atores da Globo nesta década, é casado e tem um filho.
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O menino, que raramente aparece ao lado do pai em fotos, deu as caras na rede social do ator nesta segunda-feira e surpreendeu muita gente.
Ele, que é ruivíssimo, foi comparado até com Marina Ruy Barbosa, uma das únicas, senão a única atriz ruiva da TV atualmente.
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“Nada melhor que um dia com a família! A saudade é grande, o trabalho é cansativo, mas vocês fazem com que tudo valha a pena!”, escreveu Rodrigo na legenda da imagem, em que apareceu ao lado da mulher, a maquiadora Betty Baumgarten, e o filho, Rafael, de 10 anos – ruivíssimo!
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A esposa do ator, aliás, respondeu à declaração dos marido. “Amor! Conte sempre com a gente te apoiando em cada passo que você escolher dar! Te amamos mais que tudo nessa vida”.
RODRIGO LOMBARDI JÁ TRABALHOU NA RUA
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Sucesso na dramaturgia da Globo, Rodrigo Lombardi confessou em entrevista à revista Quem que sofreu bastante para chegar ao sucesso que faz atualmente. O ator, que hoje encabeça os melhores projetos na emissora carioca, já precisou trabalhar na rua.
“Já cheguei a desistir da profissão, fui fazer outras coisas, me chamaram de volta, não foi compensador, saí de novo e fui trabalhar com meu pai. Fiz ficha para trabalhar em loja. Tinha comprado um carro e tive que vender para fazer um curso de edição de vídeo. Nessa época, o grupo de teatro em que eu estudava me chamou para trabalhar por lá. Fui contrarregra, varria o palco, montava o palco, fazia cursos e esse foi um grande aprendizado. Esse foi o período de maior perrengue. Saía de casa sem comer, ia a pé ao teatro para economizar o dinheiro que gastaria com o ônibus para poder comer um hot dog prensado na hora do almoço”, contou ele.
“Era uma delícia. O dinheiro dos dois ônibus dava para um hot dog e um refrigerante. Isso era o que eu comia no dia. Nesta mesma época, fim dos anos 1990 até 2003, comecei a fazer teatro infantil para escolas. Já tinha feito meus primeiros trabalhos na TV. A televisão não é o olimpo dos atores. Não é porque você fez uma novela que você ficou famoso, rico e nunca mais vai passar perrengue. A cada fim de trabalho é um recomeço, é sempre da estaca zero. Eu fazia quatro sessões de um espetáculo infantil entre segunda e sexta. Depois, fazia um outro infantil aos sábados e domingos. Na sequência, ia para o teatro montar o cenário do Grupo Tapa, saía e ia encenar o meu espetáculo adulto, voltava ao Grupo Tapa para desmontar o teatro. A peça era Órfãos de Jânio. Aí, você pensa: ‘Pô, mas você fazia peça’. Sim, ganhava 3 reais por sessão”, acrescentou.
“Já distribuí panfleto na rua e nunca parei de olhar para frente porque tinha medo de virar mendigo. Pensava que se não tivesse dinheiro dali a três meses, eu não teria onde morar”, frisou o ator, que ainda garantiu: “A vida não deixou que eu me deslumbrasse. Antes de chegar na Globo, eu era contrarregra. Literalmente antes. Quando passei no teste para fazer Bang Bang, eu estava fazendo A Madrágora com o grupo Tapa, mas logo antes eu estava como contrarregra do grupo. Já fui agente de viagens. Sempre quis viajar, mas viajei muito pouco. Antes, não viajava porque não tinha dinheiro”, revelou
“Hoje, não viajo porque não tenho tempo. Não fico olhando no Instagram, não fico lá postando ‘uauuuu’. Isso não me atrai. Não sei ficar em férias. Minha mulher diz que sou insuportável de férias. Ela me chuta para fora de casa quando estou em férias e diz para eu ir fazer alguma coisa (risos). Talvez pelo o que eu vi meus pais passarem e com medo de passar pelo mesmo na questão de dificuldades financeiras… Talvez este meu histórico faça com que eu veja a vida de uma forma mais pé no chão. Não enxergo o glamour. No começo, falavam que eu me irritava quando diziam que eu era um galã. Não me irritava, eu não entendia. Eu me questionava sobre o que fazer diante daquela informação, não sabia. Não me vejo por este ângulo do galã. Eu erro, eu faço a cena errado, eu não entendo, a outra eu acerto, a outra ajudo…”, concluiu.