Joelma nega ter mudado nome de sua banda e justifica o uso do nome Isso é Calypso
Mais um capítulo da batalha entre Joelma e Ximbinha por conta da turnê Isso é Calypso veio à tona. Depois do pedido de Tutela Antecipada de Urgência, formulado pelo músico ter sido negado pela Justiça, agora foi a vez da cantora apresentar a sua defesa.
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De acordo com informações da jornalista Fábia Oliveira, do EM OFF, no processo a cantora afirma que as acusações feitas por Ximbinha são deturpadas e infundadas. Ele briga pelo reconhecimento de direitos autorais, além de pedir lucros e indenização por dano moral, em cima das apresentações da ex-esposa.
Já de acordo com Joelma, a expressão Isso é Calypso só estaria sendo utilizada para fins de turnê, com uma finalidade claramente limitada, a celebração da sua carreira. Por isso, não se trata de banda, nem de um novo nome artístico, é apenas uma nomenclatura usada em um projeto temporário.
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A defesa da cantora alega que o nome artístico dela nunca mudou, e que sempre foi Joelma. A escolha, no entanto, do nome de um álbum é permitida, visto que foi liberado o uso do acervo da banda para ambas as partes. Assim, seria “estapafúrdio” sustentar que ela estaria fazendo uso indevido da marca.
Um outro ponto conturbado nessa história, apresentado pela artista, é o fato de que Ximbinha chegou a acusá-la do crime de plágio e até de roubo, mas, em momento algum soube comprovar ou embasar tais alegações. Por outro lado, a cantora fez questão de lembrar que em outra ação restou claro que Ximbinha registrou todos os imóveis de titularidade do casal em seu próprio nome, com o intuito de ocultar o patrimônio da família e não ter que dividir legalmente da forma que a lei dispõe.
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O ponto principal sustentado pela cantora é que, em momento algum foi declarado um impedimento para o uso de qualquer nomenclatura relacionada ao termo Calypso. Além disso, a expressão ‘Isso é Calypso’ não estaria sendo utilizada como nome artístico, mas apenas como um nome para uma turnê comemorativa.
A cantora sustentou também que seria equivocado falar em danos materiais e em lucros cessantes, visto que ela teria exercido um direito que a pertence, legalmente amparado pela lei. Por conta disso, não haveria sentido em punir sua conduta. Além disso, Ximbinha teria falhado ao passo em que não demonstrou de forma fática os supostos danos que teria sofrido, não tendo juntado aos autos elementos que, de fato, comprovassem o uso indevido da marca Calypso.
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