Em live, Anitta defende o veganismo, fala do peido da vaca, e dispara: “hoje, no Brasil, existe mais vaca do que gente”

Anitta e deputado Alessandro Molon (Foto:Reprodução)

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Anitta

Cantora Anitta (Foto:Reprodução)

 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

No último fim de semana a cantora Anitta resolveu entrar em uma discussão sobre veganismo, carnes e consumo, ao lado do deputado federal e líder do PSB, Alessandro Molon. Sempre falando o que pensa, a famosa chamou a atenção de alguns internautas pela sinceridade e transparência em alguns momentos da live.

Sem papas na língua, a musa fez uma afirmação polêmica sobre a quantidade de vacas no Brasil. “Hoje, no Brasil, existe mais vaca do que gente”, confessou ela, que se referia aos gastos públicos envolvidos nas produção de carne.

+Gusttavo Lima, em guerra com a Globo, é atacado por emissora, que usa programa para destruí-lo: “Arrogante”

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

+Eita! Jojo Todynho divulga foto completamente pelada na banheira e faz imagem gerar revolta: “Desnecessário”

“Eu estava estudando isso hoje para poder me meter no assunto e eu vi que existe mais cabeça de gado do que cabeça de pessoa. E aí a gente vê como o nosso consumismo está sendo exagerado e desnecessário. Tem churrascarias, restaurantes, tudo o que a gente tem é oferecido de uma forma exagerada”, revelou ela em um tom bem irritada.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Imaginando os comentários que isso geraria depois da live, Anitta afirmou ao deputado que tinha local de fala no assunto, pois estudou bastante sobre o assunto. “Para quem não sabe, essa parte eu estudei, e vou falar de maneira bem simples, tá? O peido de uma vaca ele é muito poluente pro nosso ar. A cada vaquinha que tá soltando seus gases, é um dano pro meio ambiente gigantesco. Por isso eu diminui [o consumo de carne]”, confessou.

ANITTA PREOCUPADA COM O FUTURO?:

Antes da live ser finalizada, a funkeira fez uma rápida conta e voltou a demonstrar preocupação com o consumo excessivo de carne no Brasil. “Para se criar a quantidade de cabeças de gado, se gasta uma quantidade de água, que se as empresas estivessem pagando a água no valor que essa água deve ser paga, a carne não seria nesse valor, seria muito mais cara. E não teríamos o estímulo tão grande na agropecuária como tem hoje. Teria estímulo para produzir coisas da terra”, finalizou.

Confira:

Sair da versão mobile