A Netflix acabou de acertar a compra do filme Nada a Perder, que é uma cinebiografia do bispo Edir Macedo.
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De acordo com o jornalista Flávio Ricco, o negócio, milionário, foi ”costurado”, do começo ao fim, por Douglas Tavolaro, vice-presidente de jornalismo da Record, em sua recente viagem a Los Angeles.
O valor da negociação, claro, é confidencial. Mas extra-oficialmente se fala que é o maior valor já pago pela Netlfix para um filme de língua não inglesa.
A exibição do longa, que será dividido em duas partes, também se dará de forma inédita no serviço de conteúdo pago.
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De acordo com Ricco, a exibição ocorrerá da seguinte forma: após três meses de lançamento nos cinemas brasileiros e no exterior, o filme irá direto para a plataforma da Netflix, com licença de cinco anos, sem passar pelo serviço on demand pago.
Esse plano de distribuição do longa é válido para todos os 190 países onde o Netflix está presente, com abrangência que ultrapassa cem milhões de pessoas em todo o planeta.
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A primeira parte do filme será lançada no início do ano que vem, e a segunda, no início de 2019.
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+ Filme sobre Edir Macedo “Nada a Perder” terá lançamento internacional simultâneo
RECORD E TV CULTURA
A TV Cultura, que tem produzido muito pouco e tem a programação recheada de reprises e enlatados, arranjou uma solução para o melhor aproveitamento dos espaços que têm disponíveis.
A emissora decidiu alugar suas instalações para o filme de Edir Macedo, como informa o jornalista Flávio Ricco. Seus estúdios observaram um movimento muito incomum que há muito não se vida desde meados de agosto, provocado pelos trabalhos de “Nada a Perder”.
O canal foi recheado de aparatos técnicos e tanto dentro como nas suas imediações está muito agitado pelos trabalhos sobre a vida do líder da Igreja Universal e da Record.