Vila Rica, 1792, José Maria Rubião (Mateus Solano) era o braço direito de Tiradentes (Thiago Lacerda) na luta pela libertação do Brasil da Coroa Portuguesa. Até ter a própria vida ameaçada. Ele acaba capturado pelo Capitão Tolentino (Ricardo Pereira) junto com o companheiro de luta, no cabaré de Virginia (Lilia Cabral). No local, aconteciam os encontros dos inconfidentes, escondidos em meio aos prazeres que a casa proporcionava. Pressionado por Tolentino a confessar o nome do líder do movimento, Rubião entrega Tiradentes para o Dragão de Minas, posto dos oficias que pregavam os valores da família real no Brasil. Rubião tem a vida poupada, sendo eternamente grato por isso.
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Após ser libertado, ele tenta resgatar um saco de ouro que deixou com Antônia (Letícia Sabatella), mãe de Joaquina (Mel Maia), para que ela entregasse as moedas a Tiradentes. Mas isso foi antes de serem presos. Agora, Tiradentes morreu. As moedas não terão mais uso para ele, mas para Rubião terão excelente finalidade. Antônia discute com Rubião, pois o dinheiro não está mais com ela, e ele acaba a assassinando. Mal sabe ele que Joaquina pegou o saco de ouro e seguiu para o Rio de Janeiro para procurar o pai, Tiradentes, testemunhando o enforcamento dele.
Vila Rica, 1808
Passados alguns anos, Rubião torna-se o Intendente de Vila Rica e preserva os valores da Coroa Portuguesa no local, tendo como parceiro o Capitão Tolentino, o mesmo que o capturou anos antes. Tolentino permanece devoto da Coroa Portuguesa e cumpre seu trabalho com precisão e objetividade. Rubião enriqueceu, tornou-se o homem mais poderoso do local e faz o que for preciso para manter o posto. Mora sozinho com a governanta Anita (Joana Solnado), com quem tem uma relação bem íntima, apesar de não nutrir sentimentos por ela. Quando Rosa (Andreia Horta) chega à cidade, a atração é imediata. O que ele não sabe é que ela é Joaquina, filha de Tiradentes e Antônia.
‘Liberdade, Liberdade’ é uma novela de Mario Teixeira baseada em argumento de Marcia Prates, livremente inspirada no livro ‘Joaquina, Filha do Tiradentes’, de Maria José de Queiroz. A direção artística é de Vinicius Coimbra.
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