Bastou um encontro de cinco segundos entre Januza (Bia Montez) e Coronela (Solange Couto) para a internet ir ao delírio. As personagens fazem parte da atual trama das sete, O Tempo Não Para. Uma é funcionária da outra em uma pensão.
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Na internet, os internautas apontaram o encontro como um crosssover de Malhação e O Clone com as personagens queridas Dona Vilma, interpretado por Bia, e Dona Jura, da veterana Solange Couto. O primeiro encontro delas em O Tempo Não Para mostrou que vem muitas cenas engraçadas pela frente.
Confira os melhores comentários:
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#OTempoNãoPara Socorro Dona Vilma e Dona Jura juntas. Né brinquedo não!
— JL (@Jeflimac) August 2, 2018
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https://twitter.com/Dioh_Medeiros/status/1025153957516271616
https://twitter.com/EuRodrigoCunha/status/1025153899961958406
Dona Jura e Dona Vilma na mesma novela aaaaaaa amei #OTempoNaoPara
— vandhir (@VandhirFernand2) August 2, 2018
AUTOR REVELA INSPIRAÇÃO PARA ESCREVER A NOVELA
Autor de O Tempo Não Para, nova novela das sete da Globo, Mário Teixeira falou sobre a história, revelou como surgiu a ideia de escrever a trama e contou como os congelados vão reagir ao despertar nos dias atuais.
Em seus últimos trabalhos, Teixeira assinou a autoria das novelas das onze Liberdade, Liberdade (2016) e das sete I Love Paraisópolis (2015), esta ao lado de Alcides Nogueira. Foi coatuor das novelas Os Ossos do Barão (1996), O Cravo e a Rosa (2000) e Ciranda de Pedra (2008), além de ter colaborado com Silvio de Abreu em Passione (2010). Na Globo, escreveu também O Anjo de Hamburgo, produção ainda em desenvolvimento.
Confira a seguir entrevista com o autor Mário Teixeira.
Como você define a novela?
É uma comédia romântica. Conta uma história de amor inusitada entre duas pessoas de séculos diferentes, cheia de reviravoltas e peripécias. Uma delas veio do final do século XIX; e o outro, dos dias atuais. Isso vai causar inúmeras confusões. No fundo eles são muito parecidos, cada um deles em sua época. Marocas era uma inconformista, era a favor da abolição, era republicana. Hoje em dia, Samuca é dono de uma grande empresa que tem preocupação ambiental. Eles sonham em mudar o mundo, cada qual a seu modo. Por isso vão se completar. É uma novela realista e com humor, que se passa na Freguesia do Ó, em São Paulo. É uma crônica de comportamento.
Como surgiu a ideia de escrever essa história?
Acredito que as referências vão surgindo ao longo da vida. Tem um livro que eu gosto muito chamado “O Dorminhoco”, do H. G. Wells, que depois virou o filme do Woody Allen. Mas eu não pensei necessariamente nesse livro que eu leio desde os 14 anos, seguidamente, para criar a novela. Está no meu inconsciente e aflorou no momento certo.