Apesar da primeira informação da assessoria de Marília Mendonça afirmar que não havia vítimas fatais, todos morrem
Na tarde desta sexta-feira (05), o avião que levava a cantora Marília Mendonça e mais quatro pessoas, caiu na serra de Caratinga, no interior de Minas Gerais. A famosa estava acompanhada de um assessor, um produtor, além do piloto e do copiloto.
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As primeiras informações veiculadas pela assessoria de imprensa de Marília Mendonça noticiavam que a cantora teria sido resgatada com ferimentos leves e não havia vítimas fatais.
No entanto, imagens mostradas pela TV Globo por volta das 17h20 da tarde, mostraram um corpo saindo já envolvido em um saco preto. Mais tarde, o canal confirmou que se tratava de Marília Mendonça. E ao contrário do que foi informado pela assessoria de imprensa, não houve sobreviventes.
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Segundo o jornalista da emissora que estava presente na cena da fatalidade, demorou cerca de uma hora até que os bombeiros conseguissem retirar o primeiro corpo.
Marília Mendonça realizaria um show no local e chegou a mostrar nas redes sociais o embarque que realizou em Goiânia. A aeronave era um bimotor Beech Aircraft, com capacidade para seis passageiros.
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De acordo com o Corpo de Bombeiros de Minas Gerais, havia um cheiro forte de combustível, mas não há risco de explosão por causa da circulação de água na cachoeira.
O AVIÃO TINHA DENÚNCIAS DE IRREGULARIDADES
A causa da queda do avião ainda será investigada pelo Cenipa, no entanto, uma pesquisa pública feita no site da Agência mostra que a empresa proprietária da aeronave, a Pec Táxi Aéreo, acumula três processos no Estado de Goiás.
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O que mais chama a atenção no relatório é a descrição sobre os riscos do para-brisa da aeronave com prefixo PT-ONJ. “O vidro fica embaçado, com prejuízo visual em pousos e decolagens, fato conhecido pela empresa, porém ignorado”, diz documento do Ministério Público Federal (MPF).
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