Nova lei que atinge em cheio bares e restaurantes passa por mudanças
Uma nova lei recém-sancionada pelo governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, está causando agitação e debates acalorados em todo o país e dividindo opiniões.
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A legislação exige que bares, restaurantes, padarias, lanchonetes e estabelecimentos semelhantes forneçam água potável filtrada gratuitamente a todos os clientes.
Além disso, o estabelecimento deverá, obrigatoriamente “Afixar, em local visível aos clientes, cartaz e cardápio informando sobre a gratuidade da água potável filtrada”, aponta a nova lei.
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A medida, que visa garantir o acesso à água potável, tem gerado discussões acaloradas entre os clientes e os proprietários desses estabelecimentos. Veja mais detalhes!
Lei entra em vigor, mas enfrenta suspensão temporária
Embora a nova lei tenha entrado em vigor recentemente, uma reviravolta surpreendente ocorreu quando o Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJ-SP) decidiu suspendê-la temporariamente.
A decisão provisória foi tomada pela desembargadora Luciane Bresciani, que argumentou que a lei interfere na atividade econômica privada e na livre iniciativa, violando o princípio de razoabilidade.
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A suspensão temporária da lei levanta várias questões sobre sua implementação prática. Ainda não foram definidos detalhes sobre como a lei seria fiscalizada e quais penalidades seriam aplicadas aos estabelecimentos que não cumprissem a determinação.
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A nova lei apenas menciona que os estabelecimentos em desacordo estarão sujeitos às sanções da Lei Federal nº 8.078, de 11 de setembro de 1990, que trata do Código de Defesa do Consumidor. Isso inclui multas e até mesmo a cassação da licença do estabelecimento.
Proposta controversa continua em destaque
Embora temporariamente suspensa, a discussão sobre o fornecimento gratuito de água em bares e restaurantes em São Paulo continua atraindo a atenção e gerando debates intensos.
A nova lei, proposta pelo deputado Atila Jacomussi e aprovada no mês passado pela Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp), continua a ser um tópico relevante e sua implementação ou suspensão deve ser acompanhada. Qual sua opinião?