Emissora de TV aberta, rival n°1 da Globo, arma ressurreição após falência

Uma emissora de televisão, rival da Globo, arma uma possível ressurreição. A novidade caiu como uma bomba no colo dos telespectadores

Apesar do crescimento dos serviços de streaming, a emissora de TV aberta segue sendo uma das principais ferramentas de entretenimento dos brasileiros. Aliás, um grande canal, rival da Globo, pode estar ressurgindo da falência e a novidade pode surpreender todos os telespectadores.

De acordo com informações do colunista Sandro Nascimento, do site NaTelinha, um grupo de empresários tem trabalhado secretamente no retorno da TV Tupi. Para quem não se recorda, a emissora está extinta desde 1980 e pode voltar a ser exibida após 44 anos. Ainda segundo apuração do veículo de comunicação, um estúdio de São Paulo foi contratado para gerar toda a programação 24 horas.

Além disso, um teatro recém-reformado também foi reservado com objetivo de ser a “casa” de programas de auditório com transmissões ao vivo que poderão ser exibidas por emissoras independentes. A ideia inicial é exibir a programação da TV Tupi no YouTube. Em seguida, o sinal seria disponibilizado para retransmissoras de TV independentes do país.

De acordo com o jornalista, a negociação com os detentores da marca TV Tupi começou a pouco tempo e já tem emissora independente manifestando a sua insatisfação com a programação atual de canais de TV aberta. Segundo o coordenador do grupo que idealiza a volta da emissora, a ideia do retorno do canal de TV após 44 anos surgiu depois de algumas análises de números do ibope.

Conforme apuração do NaTelinha, a expectativa é de que o canal estreie em março de 2025. Para quem não sabe, a TV Tupi foi a responsável por marcar a chegada da TV no nosso país em 1950. Em 1980, o canal teve sua concessão cassada governo militar após sérios problemas financeiros.

Qual a diferença entre falência e recuperação judicial?

Segundo informações do portal Vem Pra Dome, ambos os institutos têm como objetivo a satisfação de dívidas de uma empresa. Contudo, a principal diferença está na continuidade ou não do empreendimento.

No caso da recuperação judicial, se ganha tempo para recuperar a capacidade de gerar resultados na empresa. Por outro lado, na falência, não existe a reestruturação do negócio e ele acaba fechando as portas.

A ideia por trás da recuperação judicial é manter o negócio ativo, gerando empregos e possibilitando que a empresa consiga pagar as suas dívidas. Na falência, ocorre o encerramento do negócio, que é considerado irrecuperável.