Ivan Moré presta homenagem a Ricardo Boechat (Foto: Divulgação)
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
O apresentador do Globo Esporte, Ivan Moré, precisou correr para chegar a tempo do velório de Ricardo Boechat que acontece nesta terça-feira, 12 de fevereiro, no Museu da Imagem e Som (MIS), na Zona Sul de São Paulo.
+Roberto Cabrini chega ao velório de Ricardo Boechat e presta última homenagem
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Após cumprir seus compromissos profissionais na Globo, Ivan revelou que correu para chegar no local e acabou falando com o filho de Boechat, Rafael, de 38 anos.
+Globo se pronuncia e nega fim de Encontro com Fátima Bernardes
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Em seu perfil oficial no Instagram, Ivan compartilhou um texto no qual narrou toda a sua passagem pelo velório de Boechat.
LEIA TAMBÉM!
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
● “Decisão tomada pelo Banco Central”: Lo Prete paralisa JG com decreto que atinge saldo das poupanças
● Tchau, R$1412: Governo Lula emite comunicado sobre bloqueio do benefício do INSS e 2 alertas a beneficiários
● “Eu gosto”: Aos 83 anos, Roberto Carlos faz confissão após esconder e assume para todos
“Ao lado do Casão fiz uma singela homenagem. Mas não estava conformado. Meu coração dizia que não era o suficiênte… Sentia que precisava ir ao velório. Mas a cerimônia só iria até às 14h, tive de correr. Peguei minha moto e cheguei faltando 5 minutos. Deu tempo”, disse ele.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
+Em velório de Ricardo Boechat, José Simão se emociona e consola Veruska Boechat
“Na saída do caixão para o cemitério, dei de cara com Rafael, 38 anos, filho do Boechat. Não o conheço pessoalmente. Nunca havia falado com ele. Mas senti que precisava dar um abraço nele. E fui. Assim como o Rafael também perdi o meu pai, há 5 meses, aos 66 anos. A mesma idade. E tinha a noção exata do que ele tava sentindo. Me aproximei, me identifiquei e falei da admiração pelo pai dele. E dei um abraço apertado e carinhoso. Ele retribui, agradeceu e disse: “fico feliz que meu pai era tão querido e respeitado por tanta gente”. Mais do que isso, Rafael. Existem pessoas que deixam de existir qdo morrem. Seu pai, não! A competência, lucidez, coragem e responsabilidade do grande Jornalista continuarão vivos na memória de todos nós, que lutamos por um Brasil mais justo e igual”, escreveu. “Depois dessa despedida, senti um alívio no coração. Vai em paz, grande jornalista”, finalizou.
