Tente não se impactar ao saber detalhes sobre o caso da empresa comprada pela Magalu, que se vinga e denuncia a varejista nos tribunais
A Magazine Luiza, sem dúvidas, é uma das maiores empresas que temos no Brasil na atualidade.
Contudo, hoje vocês simplesmente irão saber detalhes sobre a empresa comprada pela Magalu, que simplesmente se vingou e denunciou a gigante nos tribunais. Vamos conferir?
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Bom, sem mais delongas, de acordo com informações do portal Metrópoles, a guerra entre os irmãos Leandro e Thiago Ramos, que para quem não sabe, são os ex-donos do site de e-commerce Kabum, contra o Itaú BBA e o Magazine Luiza voltou às páginas dos jornais na última sexta-feira (1º/12).
O que aconteceu com o Magalu?
Conforme as informações divulgadas pela fonte, o retorno ocorreu sob a forma de um anúncio. Acontece que os Ramos publicaram um texto na imprensa que acusa nominalmente o CEO da Magalu, Fred Trajano, e Ubiratan Machado, diretor do banco, definidos como “cunhados, melhores amigos e parceiros de negócios”, de terem atuado em conjunto para prejudicá-los, numa “relação conflituada e maliciosa”.
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E não para por aí. As informações também dão conta de que o anúncio diz que os irmãos “continuam curiosos” para descobrir se Machado, do Itaú BBA, “detinha ações do Magalu” na época em que os Ramos foram assessorados por ele para vender o Kabum ao Magazine Luiza, em 2021.
Dessa forma, os ex-donos do site, especializado em produtos de tecnologia e games, afirmam que também querem saber se os papéis, caso tenham existido, foram negociados antes ou depois de a venda da plataforma online ter sido concluída e se o banco tinha conhecimento de tais fatos.
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Em suma, para quem não está por dentro do assunto, a batalha judicial dos irmãos contra o Magalu e o Itaú BBA começou no início de 2023, quando eles recorreram à Justiça para contestar o contrato de venda do site, por R$ 3,5 bilhões.
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Sendo assim, conforme a fonte, os Ramos consideram que foram prejudicados no negócio, por causa de um conflito de interesses existente a partir das relações entre Trajano, do Magazine Luiza, e Machado, do Itaú BBA, que os assessorou no processo.
Por meio de uma nota, o Itaú BBA comentou:
“O objetivo da petição em questão é garantir os direitos do banco e do executivo de serem devidamente reparados pelos danos decorrentes da campanha difamatória empreendida pelos ex- sócios do KaBum, valendo-se de informações mentirosas e incompatíveis com os fatos e com a investigação que eles mesmos contrataram e manipularam para confundir, constranger e manchar a reputação da instituição e de um profissional que, há décadas, atua de forma íntegra no mercado financeiro. Todas as medidas cabíveis contra essa injusta agressão serão tomadas no tempo oportuno.”