Crise

Falência: Empresa tradicional demite 2500 pessoas, confirma fim e culpa ação “podre” da concorrência

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Empresa demite 2.500 funcionários e culpa concorrência (Reprodução: Montagem TV Foco)

Empresa demite 2500 pessoas e culpa ação “podre” das rivais

Uma empresa tradicional, que está há décadas no mercado, se viu obrigada a demitir 2.500 funcionários e culpou uma ação ‘podre’ de seus concorrentes, tento que decretar falência e fechar suas portas.

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A Mobra é uma empresa de vigilância e facilites, que prestava serviços para bancos, companhias e instituições públicas, já com 42 anos de atuação no mercado de Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

No domingo do dia 21, a instituição teve que fazer o pedido de autofalência, e seus 2.500 funcionários não terão mais seus empregos, e um dos sócios afirmou que isso foi culpa das concorrentes, que colocaram os preços muito abaixo do mercado, de maneira desleal.

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Carlos Coelho ainda informou que os impactos da pandemia também ajudaram a aumentar a crise, gerando uma grande dívida insustentável, mas garantiu que fizeram tudo o que foi possível para não chegar a essa situação.

Mobra está há 42 anos no mercado, mas não se sustentou (Reprodução: Internet)

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“Fizemos o que era humanamente possível fazer para garantir a continuidade da empresa. Os preços praticados pelos concorrentes eram predatórios, inviabilizando a operação”, disse o sócio-administrador do Grupo Mobra.

Desde o primeiro mês de 2023, a empresa começou a atrasar os salários e alguns benefícios dos funcionários, o que gerou a rescisão de contrato com alguns clientes e movimentando ainda menos o caixa.

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Com o pedido de falência, a ideia da Mobra é conseguir liquidar todas as suas dívidas: ” Todo nosso esforço foi pela preservação das atividades e, principalmente, dos empregos, mas chegamos a um ponto em que não havia como prosseguir”, disse Carlos Coelho.

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A empresa contava com 2.500 funcionários e culpou o preço desleal da concorrência (Reprodução: Internet)

Quantos pedidos de falência este ano no Brasil?

De acordo com o Serasa Experian, apenas no primeiro trimestre deste ano, mais de 250 empresas já entraram com o pedido de falência.

Autor(a):

Eu sou Gabriel Amaral, jornalista, formado na Universidade Anhembi Morumbi em 2021. Apaixonado por qualquer tipo de esporte, torcedor do São Paulo e adoro me perder assistindo filmes e séries dos mais variados gêneros e fã da música sertaneja. Faço matérias variadas sobre as celebridades e suas mansões. gabriel.amaral@otvfoco.com.br. Minhas redes sociais são:

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