3 Grandes empresas, que fazem parte da história dos brasileiros, estão por um triz e notícia choca o país
Que as ondas de falências e a crise estão massacrando, com força, o mercado varejista já não é mais segredo pra ninguém!
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Vale mencionar, que muitas delas já estavam cambaleando, porém, após a pandemia da Covid-19, o que já era crítico ficou muito pior.
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Pensando nisso, separamos 3 casos de importantes empresas, que fazem parte da nossa história e que, com certeza, vai deixar você completamente chocado com a situação em que as mesmas se encontram
Marisa
Pois é, quem diria! A Marisa, assim como tantas outras marcas, está enfrentando uma de suas maiores tempestades financeiras.
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Segundo o Portal Estado de Minas, a rede varejista está enfrentando pelo menos 10 ações de despejo relacionadas à inadimplência em contratos de aluguel.
Esses processos começaram a ser protocolados na Justiça em fevereiro de 2023, após a empresa admitir que não conseguiria honrar pagamentos no valor aproximado de R$ 600 milhões.
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Já, segundo as informações apuradas pelo jornal O Estado de S.Paulo, um dos casos mais recentes, foi registrado no dia 3 de maio, e nele consta a exigência do pagamento de R$ 413.113,32. O montante total das ações já chegou na faixa de R$ 10,1 milhões.
Em meio ao caos, a Marisa divulgou uma nota afirmando que já renegociou contratos com diversos fornecedores, incluindo proprietários de imóveis.
A empresa ainda destacou que a maior parte dessas renegociações já foi concluída e que pretende buscar um acordo amigável entre todos os credores.
Se não bastasse tudo isso, a Marisa ainda está enfrentando pedidos de falência, que partiu dos seus credores. Só nesse meio tempo, foram três pedidos no total solicitando a falência da empresa, cujas dívidas somadas chegam no valor de R$ 800 mil.
Tok&Stok
A Tok&Stok, que desde 1978 mexe com o imaginário e criatividade do público quando o assunto é decoração e itens para a casa, também está em situação caótica.
Infelizmente, para a tristeza de muitos, a loja está passando o maior sufoco após a decretação de falência da varejista na Justiça de São Paulo.
Segundo o Portal Valor Investe, a credora Domus Aurea, com sede em Barueri, em São Paulo, alega que a rede de móveis suspendeu os pagamentos referentes à conclusão antecipada de um projeto e lhe deve, em atraso de três meses, um valor que já está na casa de R$ 3,8 milhões.
Nos autos do processo, constam os últimos registros da Tok&Stok na Jucesp, oficializando a renúncia de cinco executivos da rede nos últimos dois meses. Entre eles, Daniel Sterenberg, que ocupava a função de CEO.
Vale mencionar, que em fevereiro deste ano de 2023 , os problemas da Tok&Stok ficaram públicos após ser alvo de uma ação de despejo por causa do atraso no pagamento do aluguel de janeiro de um imóvel em Extrema (MG), onde tem um centro de distribuição.
Sem avisar nada pra ninguém, e praticamente da noite para o dia, a Tok&Stok iniciou um processo de fechamento de lojas em vários Estados do país. Além de lojas no Recife, Fortaleza, Rio de Janeiro, Curitiba, Campinas (SP) e Piracicaba;
Segundo o Portal Valor, a varejista também está encerrando unidade em São Caetano (SP) e nos Estados do Rio Grande do Sul e Espírito Santo.
Já segundo o que foi apurado pelo Portal Uol, outras lojas estão encerrando suas atividades como a dos shoppings; Jockey Plaza (PR), Piracicaba (SP), Vila Velha (ES), Pátio Brasil (DF), Barra Shopping (BA), Recife (PE), Norte Shopping (RJ) e a loja no bairro Água Fria, em Fortaleza (CE)
Livraria Cultura
De todas as lojas, a mais dolorida com certeza está sendo a Livraria Cultura. Localizada na avenida mais movimentada da cidade de São Paulo, a Avenida Paulista, a loja é uma das mais queridinhas entre os paulistanos.
Se você mora em São Paulo, com certeza já deve ter passado por lá para tomar um café ou passar horas dentro de um “dragão” feito de madeira, lendo um bom livro ou até mesmo conversando com amigos.
O decreto do fechamento se deu por conta da crise administrativa que a livraria já estava tendo, após anos de prejuízos financeiros, na qual incluiu também diversos fechamentos das unidades físicas no Rio de Janeiro.
Vale mencionar que a empresa até tentou renegociar suas dívidas com as editoras de livros e outros credores, sendo aceito por algum tempo, porém a divida era tão grande, que o vislumbre de uma falência estava praticamente dado como certo.
Vale dizer que a falência foi decretada pela Justiça de São Paulo, após mais de 4 anos de uma recuperação judicial malsucedida. Quando a Livraria Cultura entrou com o pedido no ano de 2018, a mesma alegou ter dívidas na faixa de R$ 285,4 milhões.
Apesar da empresa ter conseguido se reerguer, um mês após o decreto. e manter suas portas abertas na avenida, o pesadelo voltou a ficar à espreita.
Por que a situação da Livraria Cultura voltou a ficar crítica?
Pois é, segundo o Portal G1, a Livraria Cultura voltou a ter sua falência decretada pela Justiça de São Paulo, após a empresa ter um recurso negado para manter seu pedido de recuperação judicial.
Como mencionamos, empresa havia conseguido uma liminar para ter seu processo suspenso, um mês após o decreto, no dia 16 de fevereiro.
Porém, Franco de Godoi, que é desembargador da 1ª Câmara Reservada de Direito Empresarial do Tribunal de Justiça de São Paulo, voltou atrás em sua decisão e afirma que não há duvidas quanto a inviabilidade o que impõe a manutenção da sentença e revogação da liminar recursal.
Vale dizer que, desde então, a Justiça analisou a situação da Livraria Cultura, para verificar se seria possível cumprir o plano de recuperação proposto.
O que nos resta é aguardar …