Uma empresa gigante acabou sucumbindo à crise financeira no Brasil. A varejista fechou as portas e ressurgiu após 10 anos, deixando milhares de clientes em choque
Não precisa ser um grande especialista no assunto para concluir que uma série de situações pode levar a falência de um negócio. Uma má gestão, uma crise na economia, tudo isso pode pesar. Nessa matéria, falaremos de uma grande varejista que passou por um momento difícil e fechou as portas no Brasil. Entretanto, após 10 anos, a empresa surpreendeu ao confirmar um retorno triunfal.
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Para quem não sabe, estamos falando sobre a situação vivida pela Mango em 2013. A empresa espanhola viveu uma crise financeira. Contudo, acabou sendo resgatada no Brasil graças a Dafiti. Isso porque os produtos da companhia ficaram disponíveis no site da loja e podem ser comercializados em todo o Brasil. Trata-se de uma grande estratégia da empresa.
Em 2013, a Mango fechou as lojas físicas em São Paulo e no Rio de Janeiro e tentou inserir o e-commerce no Brasil, entretanto, o público ainda não tinha o costume de realizar compras on-line. Na época, quando saiu do Brasil, a empresa reclamou da burocracia brasileira e dos impostos de importação. Contudo, esse retorno triunfal caiu como um verdadeiro presente aos consumidores.
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Isso porque a loja quer trazer moda de todo o mundo, oferecendo acesso democrático às grandes marcas nacionais e internacionais, com entrega em todo país e preços competitivos que promete aterrorizar a concorrência que vem apostando no e-commerce. Vale lembrar que a Mango está presente em mais de 115 países. Ela tem mais de 2.600 lojas em todo o mundo.
Para quem ficou interessado nas compras, as roupas da Mango já estão à venda no site da Dafiti desde o ano passado. Além da marca espanhola, o serviço de vendas online também engloba outras importantes empresas. Entre elas, podemos citar as grifes, como Lacoste e Hugo Boss. Ou seja, isso se tornou uma forma prática de comprar roupas de luxo sem sair do conforto de casa.
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Qual a diferença entre falência e recuperação judicial?
Segundo informações do portal Vem Pra Dome, ambos os institutos têm como objetivo a satisfação de dívidas de uma empresa. Contudo, a principal diferença está na continuidade ou não do empreendimento.
No caso da recuperação judicial, se ganha tempo para recuperar a capacidade de gerar resultados na empresa. Por outro lado, na falência, não existe a reestruturação do negócio e ele acaba fechando as portas.
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A ideia por trás da recuperação judicial é manter o negócio ativo, gerando empregos e possibilitando que a empresa consiga pagar as suas dívidas. Na falência, ocorre o encerramento do negócio, que é considerado irrecuperável.
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