QUEBRA TOTAL

Demissões em massa, fechamento e falência: O triste dia em que empresa gigante acabou chegando ao fim

http://www.otvfoco.com.br/wp-content/uploads/2015/05/Daniela-Mercury.jpg

Empresas gigantes de eletrodomésticos precisaram encerrar suas atividades (Foto: Reprodução)

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Empresa de eletrodoméstico teve ascensão meteórica, mas sofreu queda, declarou falência e foi comprada por outra marca

O público se lembra bem da Mabe, a empresa mexicana de eletrodomésticos que dominava o mercado até pouco tempo. Vindo do México, o grupo era detentor da Dako e da Continental no Brasil.

Para se ter uma ideia, a marca exportava eletrodomésticos para cerca de 70 países, o que rendia bilhões de reais. Em sua Era de ouro por aqui, a empresa chegou a contar com mais de 4 mil colaboradores.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Diante de uma forte crise, a Mabe, empresa de eletrodomésticos, mandou mais de 4 mil colaboradores embora e revendeu a Continental para a Electrolux (Foto: Reprodução)

Porém, assim como seu alto crescimento, a queda também foi alta. Em 2013, a Mabe precisou entrar com um pedido de recuperação judicial, diante de graves problemas de liquidez. E a situação ficou insustentável.

Apenas 3 anos depois, em fevereiro de 2016, a empresa anunciou falência no México, onde mantinha sua sede principal, precisando pedir ajuda à filial no Brasil, que também não estava bem de funcionamento no mercado.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

No ano seguinte, diante dessa forte crise, a Electrolux decidiu comprar Continental, que era da Mabe, assumindo o comando da marca. O montante foi negociado por R$ 70 milhões na época, sendo comercializado com o novo selo.

A Mabe exportava eletrodomésticos para cerca de 70 países, o que rendia bilhões de reais para o grupo mexicano atuante no Brasil, mas não foi suficente para se livrar da crise (Foto: Reprodução)

LEIA TAMBÉM!

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Quais os bancos mais ricos do Brasil?

Segundo um ranking da Brand DX, o Itaú lidera como o banco mais rico do país, estimado no mercado por R$ 41 bilhões. Em seguida, o Bradesco aparece com um valor de R$ 31,7 bilhões. No terceiro lugar, vem o Banco do Brasil com R$ 25 bilhões, na pesquisa feita no fim de 2022.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Autor(a):

Lucas Brito é um jornalista que ama conversar sobre tudo, mas em especial sobre música, culturas, teorias e boas histórias. Seu maior objetivo é conseguir se tornar um grande comunicador e ter espaço para tratar de assuntos sociais que considera importantes, além de poder opinar sobre a ficção, como séries e novelas. Email: lucas.brito@otvfoco.com.br

Sair da versão mobile