Inúmeras empresas adotam o pagamento do 14º salário e surpreendem trabalhadores
O 14º salário é uma das bonificações mais aguardadas entre os trabalhadores CLTs. Mas, nem todas as empresas aderem ao abono.
Desse modo, milhares de trabalhadores ficam surpresos quando a empresa decide liberar o pagamento extra.
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O décimo quarto salário não é um direito trabalhista garantido pela CLT. Mas, a modalidade também pode gerar pontos positivos.
Isso porque, muitas companhias enxergam o abono como forma de reconhecer o trabalho dos funcionários.
O benefício pode contribuir significativamente para a satisfação e motivação da equipe, refletindo positivamente no ambiente de trabalho.
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Porém, vale lembrar que o pagamento do abono depende da política de cada companhia, segundo o portal Solides.
O décimo quarto salário, quando adotado por uma empresa, segue algumas diretrizes estabelecidas internamente.
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MODALIDADE
Desse modo, cada companhia adota as suas próprias regras para pagar o abono extra. Algumas deles, segundo o portal, são:
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Critérios de elegibilidade:
Cada empresa pode adotar os critérios para os funcionários receberem o abono, como tempo de serviço, desempenho excepcional, metas atingidas, entre outros.
Forma de pagamento:
O pagamento pode ser realizado de diversas formas, como uma única parcela no fim do ano ou até em valores mensais ao longo dos meses.
Impacto nos encargos sociais:
As empresas devem considerar o impacto nos encargos sociais, como FGS e INSS.
Comunicação transparente:
As empresas devem garantir que os colaboradores entendam como o benefício funciona.
Por fim, as companhias também possuem algumas vantagens ao adotar o meio do pagamento extra, como: engajamento e motivação; retenção de talentos;
ambiente de trabalho positivo; melhora na satisfação dos colaboradores; e diferencial competitivo.
FOI APROVADO O 14º SALÁRIO DO INSS?
E por falar na espécie do 14º salário, inúmeros aposentados e pensionistas do INSS aguardam a chegada do pagamento.
Isso porque, em agosto de 2020, o deputado Pompeo de Mattos (PDT) propôs a PL para ajudar os beneficiários durante a crise sanitária, provocada pela Covid-19.
Porém, em junho de 2022, a proposta foi retirada pelo presidente da Câmara Arthur Lira e voltou à escala zero.