A montadora japonesa descontinuou a produção de 5 grandes modelos
Quando o assunto são motos, uma dos montadores mais famosas e queridas, sem sombra de dúvidas, é a Yamaha. Dessa vez, falaremos sobre o encerramento de produções e o adeus de 5 modelos da marca japonesa, incluindo um modelo dos sonhos.
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Para quem não sabe, a Yamaha, foi pioneira na produção de motos no Brasil e também a responsável pela primeira moto totalmente nacional, a RD 50, no ano de 1974. A montadora trouxe grandes modelos para o país, incluindo suas linhas internacionais.
Tendo estourado também com modelos nacionais bem sucedidos, como a Factor, Fazer 250, Crosser e Lander. Entretanto, apesar do sucesso, alguns modelos tiveram produções encerradas e descontinuados. Com informações do portal Migalhas, separamos as 5 motos que deram adeus.
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Quais motos da Yamaha saíram de linha?
1 – R-1 M – O modelo dos sonhos
Apesar de ter tido uma vida relativamente longa no Brasil, a superbike R1M fio ao fim muito rápido. O modelo, que chegou no país em 1998, permaneceu nas lojas até 2015 (já como modelo 2016), ano em que também estava disponível a recém-lançada R1-M. Mas teve toda a linha descontinuada por aqui, dando adeus.
2- A TDR 180 – A que tinha tudo para ser e não foi
A TDT 180 escreveu seu nome na história como um dos maiores sucessos da indústria motociclística no Brasil. Lançada ainda em 1981, logo surpreendeu pela aptidão ao uso na terra, com boa potência e baixo peso (aos padrões da época). Seu sucesso foi duradouro, pois resistiu até o final da era de motores 2T, já no ano 2000, com a DT 200R
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Embalada pelo notável sucesso da sua on off road, a Yamaha decidiu criar uma versão mais voltada ao asfalto, com pegada fun bike. O modelo tinha tudo para ser outro sucesso, mas acabou não rolando, fazendo com que ela saísse de linha com apenas cinco anos de mercado e poucas unidades nas ruas.
3 – A XT 225 – A que tentou, mas não chegou lá
O modelo chegou ao Brasil ainda no ano de 1997 com a árdua missão de substituir as bem-sucedidas DT 180 e DT 200 e de quebra ainda ficou diante de um cenário adverso por conta da concorrência. Apesar de sucumbir às rivais, a XT 225 tinha suas qualidades.
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Leve e robusta, era movida por um eficiente motor de 19 cv de potência a 8.000 rpm e 1,8 kgf.m de torque a 7.000 rpm. Também tinha partida elétrica, item de luxo no Brasil dos anos 1990. Mais tarde, ela emprestaria seu motor (chassi e muito mais) para a criação da Yamaha TT-R 230, voltada ao uso off-road, que segue até hoje em produção.
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4- Majesty 250- A que não deu certo
Se fosse lançado hoje, o scooter Majesty 250 talvez pudesse ter outro destino. Era um dos principais modelos globais da Yamaha no fim dos anos 90, com um visual moderno, banco confortável, boa proteção aerodinâmica e motor monocilíndrico de 20 cv e 2,3 kgf.m de torque.
Porém, ela chegou cedo demais para ser enaltecida. Entre o fim dos anos 90 e início dos 2000 o brasileiro ainda não estava aberto a ouvir a proposta das scooters. Seja como um belo Majesty ou um pequeno Jog 50, por mais que a fabricante insistisse em lhe deixar no catálogo, o modelo acabou saindo de linha no mesmo ano em que entrou, 1998.
5 – TRX 850- A nunca vista
No final dos anos 90, as fabricantes japonesas no geral investiram em esportivas semi-carenadas. Tinham como características robustez e desempenho, com design atual (à época, claro) que deixavam o motor exposto ao passo em que ofereciam alguma proteção aerodinâmica.
Entre as marcas que entraram na brincadeira estavam Honda, Suzuki e a Yamaha. Foi neste contexto que surgiu a TRX 850, trazida ao país em 1997. Tinha motor de dois cilindros em linha, de 849 cm³, DOHC e arrefecimento a líquido. Porém, ela ficou apenas um ano no mercado, sendo assim, ela praticamente ficou na invisibilidade.