QUE SITUAÇÃO!

Falência decretada e engolido pela Caixa: O fim escandaloso de banco tradicional gigantesco no Brasil

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Falência, mulher em banco e Caixa (Fotos: Reproduções / TV Foco / Canva / Internet)

Banco tradicional teve sua falência decretada há anos

No ano de 1950, inúmeros brasileiros entraram em choque com o fim escandaloso de um banco tradicional.

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Na época, a instituição financeira, que marcou a história, teve sua falência decreta após anos.

Estamos falando do Banco Fluminense da Produção fundado na cidade serrana de Petrópolis, no Rio de Janeiro, em 21 de junho de 1941.

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Nos primeiros anos do Banco, o presidente do banco era Augusto Maria Martinez Toja. Após novembro de 1944, Francisco Campos assumiu o cargo.

Já no ano de 1946, Edson Passos tornou-se um dos diretores do Banco Fluminense da Produção.

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Ao longo dos anos, a instituição financeira tornou-se a maior rede do Rio de Janeiro e uma das três matrizes de bancos comerciais na cidade de Petrópolis.

Seus concorrentes na época eram o Banco Construtor do Brasil S.A e a Sociedade Cooperativa de Responsabilidade Limitada Banco de Todos.

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Focado em produtores rurais, comerciantes, industrias, prefeituras e até governamentais, a empresa tornou-se uma das mais renomadas.

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Busto de Augusto Maria Mertinez e cardeneta do Banco Fluminense da Produção (Fotos: Reproduções / Internet)

CRISE

Porém, no ano de 1948, os problemas começaram após o conselho da Superintendência da Moeda e do Crédito (Sumoc) recomendar a liquidação, na forma da Lei, para o Banco Fluminense da Produção.

Na época, a instituição lidou com problemas em créditos de mais de 10 mil pessoas e a Sumoc afirmou que a empresa não teria mais condições para operar.

Desse modo, no dia 26 de dezembro de 1950 a empresa teve sua falência judicial decretada em meio a sério prejuízos aos seus credores e cerca de trinta e sete mil depositantes.

Na época existiam especulações que apontavam o ex-governador do Estado do Rio de Janeiro, Ernâni do Amaral Peixoto, teria usado um “testa de ferro” para tornar-se sócio do banco.

Durante o programa de rádio Panorama Fluminense, Ernâni do Amaral Peixoto, se defendeu das acusações.

“Lamentamos apenas que a calamidade que nos aflige venha servindo de pretexto a explorações políticas por parte de homens que, indiferentes à sorte do povo, agem somente em função de suas ambições e para satisfação de seus ódios. Intrigas e misérias de toda sorte tem sido veiculadas”, iniciou ele, que continuou:

“Espalham que sou o maior acionista do banco e afirmam, reservadamente, que devo ao mesmo alguns milhões de cruzeiros. Os meus amigos podem ficar tranquilos. Não sou acionista do Banco Fluminense da Produção, nada lhe devo, nem tenho com o mesmo qualquer ligação”, finalizou Ernâni.

O Edifício Mauá, de arquitetura Art Déco, foi edificado para ser a sede do Banco Fluminense da Produção, em Petrópolis.

Porém, atualmente, a instituição foi engolida pela Caixa Econômica Federal, que possuí uma agência no local.

Agência da Caixa (Foto: Reprodução / Internet)

QUAL É O BANCO MAIS RICO DO BRASIL?

Ao longo dos anos, algumas instituições financeiras fecharam suas portas no país, enquanto outras expandiram seus negócios.

Mas, afinal, qual é o banco mais rico do Brasil? De acordo com informações do portal Suno, o Banco Itaú é o mais rico do país. 

Agência do Banco Itaú – Foto: Reprodução/Internet

Autor(a):

Eu sou Giovana Misson, jornalista por formação pela Universidade Mackenzie de São Paulo. Criadora de conteúdo digital e redatora sobre o mundo das celebridades desde 2019. Já trabalhei em assessoria de imprensa, local em que cuidei de marcas de peso e por redações focadas no entretenimento. Sou apaixonada por moda, beleza, música, séries e nunca perco uma fofoca. Faço matérias focadas em programas de televisão e sobre o cotidiano dos famosos. Email: giovana.misson@otvfoco.com.br

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