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Engolido pelo Itaú e +1 comprado pelo Banco do Brasil: O adeus de 2 bancos gigantescos após 93 anos

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Banco do Brasil e Itaú compraram bancos rivais (Foto: Reprodução/ Internet)

O adeus de 2 bancos gigantes no Brasil

Abrir um negócio não é uma das tarefas mais fáceis do mundo. Isso porque uma série de situações podem levar ao fim de um grande empreendimento. Dessa vez, por exemplo, falaremos do adeus de 2 bancos gigantes no Brasil após anos. Aliás, as duas instituições financeiras foram engolidas por seus rivais.

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Logo de início falaremos sofre o desfecho do Banco Banerj S.A. De acordo com informações da Folha de S. Paulo, a instituição bancária foi comprada pelo Itaú em junho de 1997. Eles pagaram o equivalente a R$ 311,1 milhões, em leilão na Bolsa de Valores do Rio. Vale lembrar que foi a primeira privatização de um banco estadual no Brasil.

Na ocasião, o Itaú foi o único a apresentar proposta, e o preço foi 0,35% acima do mínimo de R$ 310 milhões. Para realizar a privatização, o antigo Banerj precisou ser dividido em dois: o Banco do Estado do Rio de Janeiro, que ficou com as dívidas e o Banco Banerj S.A., que foi vendido.

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Banerj foi comprado pelo Itaú (Reprodução: Internet)

Vale lembrar que o Bradesco chegou a cogitar a possibilidade de entrar na briga pelo Banerj S.A., mas acabou reavaliando a proposta e desistindo. Na época, os empregados da instituição iniciaram uma batalha de liminares e manifestações de rua para impedir o leilão, mas não conseguiram reverter a situação.

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Qual outra instituição teve um fim?

Outro banco que acabou tendo um desfecho foi o Nossa Caixa. Ele foi uma instituição bancária originária das caixas econômicas paulistas e fundado em 30 de dezembro de 1916. Em novembro de 2008, o Banco do Brasil informou à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e à Bolsa de Valores de São Paulo a aquisição do mesmo.

Na época, o negócio custou R$ 5,38 bilhões. A incorporação levou o Banco do Brasil a liderar o mercado no estado de São Paulo, onde anteriormente ocupava a quarta colocação. Para que o negócio fosse concretizado, foi necessária a autorização do Governo do Estado, que detinha diretamente 71,25% das ações ordinárias.

Autor(a):

Eu sou Kelly Araújo, formada em Biologia pelo IFCE e atualmente estudo Engenharia de Produção Civil na mesma instituição. Escrevo sobre televisão e o universo dos famosos desde o ano de 2014. Sou apaixonada por falar sobre os bastidores da TV, gosto de acompanhar a vida dos famosos nas redes sociais e amo assistir um reality show de confinamento. Minhas redes são: Email: kelly.araujo@otvfoco.com.br

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