Christina Lemos e Celso Freitas precisaram paralisar o Jornal da Record com proibição da Anvisa contra produto amado entre mulheres
Christina Lemos e Celso Freitas precisaram paralisar o Jornal da Record com uma proibição da Anvisa contra o produto número um de mulheres devido aos riscos. A notícia foi confirmada no dia 11 de março de 2022.
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Porém, mesmo após dois anos, a proibição da agência ainda é válida devido a segurança da saúde dos consumidores. Nesta terça-feira, 23, iremos mostrar todos os detalhes sobre o assunto para alertar as consumidoras.
Em suma, os âncoras da Record atualizaram as informações sobre o uso do formol em tratamentos para alisar o cabelo. Mesmo proibido, ainda são muito utilizados.
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“Apesar do formal ter uso proibido pela Anvisa, o produto ainda é utilizada em quantidade exagerada no alisamento de cabelo”, afirmou Celso Freitas.
Em seguida, Christina Lemos reforçou que o uso do formol pode trazer sérios riscos à saúde: “A substância tóxica pode provocar diversos danos na saúde, inclusive o câncer”. A reportagem mostrou a história de uma menina, vítima do formol, que ainda sofre com as consequências do produto mesmo após um ano.
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Mesmo após um ano, Yasmin, de 10 anos, perdeu todo o cabelo após realizar uma progressiva para alisar os fios com formol.
Por conta dos danos, a jovem precisou ficar internada por 21 dias, sob medicação forte e até drenos no couro cabeludo para conter uma infecção grave provocada, segundo o pai, pelo formol.
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PROIBIÇÃO
Pela lei, é permitido que os cosméticos tenham uma concentração de 0,2% de formol para conservar o produto. Mas, na prática, a situação não é a mesma.
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De acordo com a reportagem da Record, inúmeros produtos para alisar o cabelo contém números altos de formol e são proibidos.
No portal oficial, a Anvisa ressalta que os produtos com formol podem causar danos, como irritação, coceira, queimadura, inchaço, descamação e vermelhidão do couro cabeludo, queda do cabelo, ardência dos olhos e lacrimejamento, falta de ar, tosse, dor de cabeça, ardência e coceira no nariz.
Desse modo, é importante que a mulher confira as informações dos produtos na hora de fazer um alisamento capilar, seja em salões ou até mesmo em casa.
Para evitar o uso do formol, basta verificar e a embalagem do produto contém o número de Autorização de Funcionamento da Empresa (AFE) e o número do processo, que corresponderá ao número de registro do produto.
Por fim, todos os alisantes capilares, inclusive os importados, devem ser registrados. Alisantes sem registro na Anvisa estão irregulares e podem trazer riscos à saúde.
Como saber se o produto tem registro na Anvisa?
Para descobrir se um produto está de fato regularizado junto à Anvisa, basta acessar o Sistema de Consultas do órgão. As informações do Portal de Consultas são disponibilizadas diretamente pela Anvisa, o que garante a autenticidade da informação.