A polícia concluiu as investigações e atestou que o intérprete de Louro José morreu de causas naturais
Com toda a comoção e disputa de interesses envolvendo a morte de Tom Veiga, intérprete de Louro José, a Polícia Civil do Rio concluiu as investigações sobre o falecimento do parceiro de Ana Maria Braga.
O ator faleceu em novembro de 2020, porém o laudo final da polícia só foi divulgado na última terça-feira (10). O documento confirma que Tom Veiga morreu por causas naturais.
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De acordo com o jornalista Léo Dias, do portal Metrópoles, a polícia pediu ao Ministério Público do caso e o inquérito foi aberto após amigos de Tom terem feito uma denúncia de envenenamento, contrariando a versão da perícia que constatou que o Louro José foi vítima de um AVC (Acidente Vascular Cerebral).
No entanto, segundo as investigações, não foi possível encontrar nada de “relevante interesse criminalístico” e que “demandasse diligências”. Em outras palavras, definiu o caso como encerrado.
O ator morreu devido a um AVC, originário de um aneurisma cerebral. Ele estava sozinho em seu apartamento, na Barra da Tijuca, e o corpo foi encontrado por amigos próximos.
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BRIGA PELA HERANÇA
A última mulher do ator, Cybelle Hermínio, foi apontada como suspeita por pessoas próximas ao ator, mas afirmou que nunca agrediu o companheiro e se esquivou dos áudios em que Tom relatava agressões:
“Nada disso é verdade. Nunca houve violência, de ambas as partes. Uma pessoa que realmente é agredida tem interesse em perguntar como a outra está, ir até você? Eu diria que é contraditório“, apontou Cybelle, em entrevista para Roberto Cabrini, na Record.
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A empresária está em meio a uma disputa pela herança do intérprete do Louro José. De acordo com o testamento vigente, ela tem direito a 50% do patrimônio do ator. Já os quatro filhos dele ficariam com 12,5% cada do restante.
Porém, os filhos de Tom estão movendo uma ação cível para anular o testamento e tirar Cybelle da partilha de bens. Eles alegam que o ator estava prestes a se divorciar da mulher, com quem foi casado apenas durante nove meses, e que já havia manifestado o desejo de tirá-la do documento.