Alfredo (Nicolas Prattes) em Éramos Seis (Foto: Reprodução/Globo)
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Alfredo escorraçará Karina em Éramos Seis e fará amante rastejar aos seus pés
Em Éramos Seis, novela da faixa das 18h da Rede Globo, Alfredo (Nicolas Prattes) escorraçará Karine (Mayana Neiva) e fará amanda rastejar aos seus pés.
Nos próximos capítulos de Éramos Seis, remake escrito por Angela Chaves, Alfredo se livará de vez do emprego na loja de tecidos de Assad (Werner Schumann) e ainda acabará o seu romance extraconjugal com a sua patroa.
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Tudo acontecerá quando Alfredo retornar da guerra. Disposto a ter um novo recomeço, o encrenqueiro pedirá demissão para Almeida (Ricardo Pereira). Assim que ouvir a voz de Alfredo, Soraia correrá.
“Alfredo, que bom encontrar você por aqui”, dirá ela, jogando todo o seu chame. “Por pouco tempo. Ele está dizendo que vai se despedir de nós”, responderá Almeida.
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“É mesmo? Pois faça o favor, antes de tomar qualquer atitude, venha conversar comigo no escritório”, exigirá ela, que arrastará o filho de Lola (Gloria Pires).
Assim que fechar as portas, Karine se jogará nos braços de Alfredo. “Assim que soube que acabou a guerra, dei um jeito de despistar o Assad e vir para cá, com tantas saudades que estava de você, menino”, falará ela.
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No entanto, o irmão de Julinho (Andre Luiz Frambach) dará um fora na dondoca e dispensará seus beijos. “Nossa brincadeira já foi longe demais. Mas tudo que é bom, tem uma hora que acaba. Eu não posso continuar do jeito que eu era, inconsequente. Porque assim acabo magoando as pessoas. Magoando mais do que gostaria”, disparará ele.
Karine em Éramos Seis (Foto: Divulgação)
Apesar da negação, a megera insistirá em transar com Alfredo e se humilhará.
“Mas isso não tem nada a ver com nós dois, tem? Está por acaso com medo de me magoar?”, dirá ela. “É uma moça bem grandinha, sabem bem o que faz”, pisará Alfredo. “Você não passa de um cafajeste. Cansou-se de mim, mas se aproveitou dos meus presentes. Bandido, sem vergonha”, dirá Karine, revoltada.
“Chega, Karine. Não vamos brigar. Não precisamos disso. Está na hora de eu crescer. Nenhum homem vai à guerra e continua igual, não mesmo. Adeus”, dirá o encrenqueiro, já de saída.
