Nem mesmo a guerra vai impedir os pombinhos deixarem o clima esquentar na novela das seis
Em Éramos Seis, o caos e a guerra continuam provocando problemas em toda a novela. Inês e Alfredo ouvem barulhos de explosão a exaustão do lado de fora de casa. Os dois se encaram, muito perturbados um com o outro. Ele segura a cabeça dela entre suas mãos, faz um carinho.
“Eu vim aqui pra proteger as pessoas neste caos… Pra viver o presente, porque ninguém sabe o dia de amanhã”, diz Alfredo com medo. Inês diz que amanhã eles podem não estar mais vivos. “Eu posso morrer como o Tião, eu posso me ferir”, cogita a mulher.
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Ele leva o dedo à boca dela tapando-a e corrige que os dois irão viver. Inês o encara e lhe dá um beijo, desesperado e triste. Alfredo corresponde… E os dois se embolam. E então ela se afasta… Nervosa e aflita.
Inês diz não saber se está pensando direito e Alfredo responde que pode ser isso que eles precisavam não pensar… A moça confusa, responde que nunca viveu algo assim. Nunca viveu esse sentimento inebriante.
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Inês não sabe o que fazer
“Em qualquer situação, faça apenas o que te der vontade. Estamos numa situação limite. Não sabemos o futuro, nem se vamos estar vivos amanhã. Mas me sinto feliz só por estar aqui com você”, diz Alfredo pensativo.
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Ela sorri e vai até ele. Beijam-se com fervor e mergulham no amor. Depois de um momento de paixão quente em meio a uma guerra e roupas no chão, o casal termina de se vestir. Ele olha pra ela com admiração e carinho. Inês perturbada.
“Esta arrependida? Pra que brigar com o que acabamos de viver? Não temos culpa de nada, estamos vivos, numa guerra, quisemos assim. Os dois”, Alfredo tenta amenizar o que os dois transarem significa.
Ele segura o rosto dela com as mãos, mas ela está arrependida. O galão sorri e dá um beijo nela. “Tudo faz sentido, mesmo quando a gente não entende o que está se passando”. O capítulo de Éramos Seis está previsto para ir ao ar nesse sábado (22).