Para ser sócio de Assad, ele precisa desembolsar uma fortuna que não tem e conforme o tempo em Éramos Seis for passando todas as alternativas se esgotam
O maior sonho de Júlio (Antonio Calloni), esposo da protagonista de Éramos Seis, é se tornar um homem rico para dar mais segurança e suporte para sua família com Lola (Gloria Pires), por isso, ele quer se tornar sócio do seu chefe Assad (Werner Schünemann) na loja de tecidos. Mas, as condições dele são quase nulas.
Ele precisará ter 50 mil contos de réis para entrar nesse negócio, mas não sabe da onde tirar esse dinheiro. Primeiro ele terá a ajuda de sua amante Marion (Ellen Rocche) que encontrará um empresário para ele conseguir um empréstimo, porém essa tática não dará certo em Éramos Seis.
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Júlio então terá a ideia de pedir para Marlene (Walderez de Barros) esse valor absurdo para a época na trama da Globo, mas ela não terá essa quantia. Depois o vendedor pedirá que Lola entre em contato com Emília (Susana Vieira) e peça os 50 mil. Porém, a ricaça humilhará a sobrinha e após dizer um sonoro não.
JÚLIO SE AFUNDARÁ NA DECEPÇÃO
Desesperada para ajudar o marido e conseguir realizar o seu sonho, Lola tomará a atitude esperançosa e aflita de comprar um bilhete na loteria para tentar a sorte. Só que quando o marido descobrir o que ela fez dará um escândalo e ridicularizará a esposa. Enquanto isso, o prazo de Assad estará passando.
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Derrotado, Júlio brigará com Lola e logo depois sairá de casa para afogar as mágoas no cabaré e nos braços de Marion em Éramos Seis. No final das contas, o prazo terminará e o personagem terá que informar o seu chefe que não conseguiu os 50 mil e perderá a sociedade para Elias (Brenno Leone). Júlio se sentirá humilhado!
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