Em Éramos Seis, Lola vai se desesperar com Alfredo por causa de prisão
Lola (Gloria Pires) ficará apavorada ao saber que Alfredo (Nicolas Prattes) foi preso em Éramos Seis. A matriarca da família Lemos estará indo até a delegacia para pedir ajuda de Gusmões nas buscas por Afonso (Cássio Gabus Mendes) quando encontrará o herdeiro saindo da prisão. Em casa, ela esculachará o filho por ser comunista.
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Depois de voltar da guerra na Revolução Constitucionalista de 1932, Alfredo continuará se envolvendo com política. Junto com Nero (Bernardo Dugin), ele distribuirá panfletos comunistas nas ruas. Em uma das ações, o filho de Lola será perseguido e acabará algemado preso.
Mas Alfredo não ficará muito tempo na cadeia. Logo que souber da notícia, Adelaide (Joana de Verona) irá até a delegacia. A filha de Emília (Susana Vieira) conversará com o delegado e o subornará após usar podre da mãe para tirar o amado de trás das grades.
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A DESCOBERTA DA PRISÃO
Quando estiver voltando para casa, o rapaz dará de cara com a mãe na frente da delegacia. “Alfredo? O que houve? Por que está vindo da delegacia, meu filho?”, perguntará Lola. “Foi preso, está na cara”, constatará Genu (Kelzy Ecard).
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A matriarca ficará desesperada e o questionará sobre o motivo da prisão. “Depois eu explico. O que importa é que Adelaide me liberou. Vamos embora”, dirá ele. Lola, no entanto, dirá que tem que conversar com Gusmões para pedir ajuda nas buscas para encontrar Afonso.
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“Vai pedir ajuda a ele? Não faça isso”, reagirá Alfredo. “Não vale a pena! Olha, posso garantir, Gusmões não é a melhor pessoa pra ajudar em nada! E além de tudo, persegue o Alfredo”, completará Adelaide na trama da Globo.
LOLA ESCULACHA ALFREDO
Convencida pelos dois, Lola desistirá de conversar com o delegado. Ao chegar em casa, ela enquadrará o filho. “Então continua mais enfiado em política que nunca. Depois da guerra… em vez de sossegar, piora!”, vai disparar a personagem de Gloria Pires.
“A guerra foi uma inutilidade. Sempre é, verdade seja dita, mas esta então… Um erro, pessoas morreram em nome de interesses econômicos. Uma vez paziguados, todos ficam de bem… Minha luta continua e maior, mãe. Não vou parar. Vou me organizar num partido”, rebaterá Alfredo.
“Meu Deus, virou comunista… Vai ser perseguido pela polícia, meu filho”, falará Lola. Alfredo argumentará dizendo que não é certo perseguir pessoas que tem pensamentos diferentes do governo, mas a mãe o esculachará. “Mas então acha que está no caminho certo, Alfredo? Faz castelos no ar, vai se dar mal, meu filho… O que ganha com isso? É um problema insolúvel. Pensa que com suas teorias consegue endireitar o que está errado?”, retrucará ela, que concluirá a conversa na sequência.