Internamente, a TV Globo já bateu o martelo e decidiu quem irá protagonizar o remake de Éramos Seis, novela que será exibida em 2020. Autor da trama na época, Silvio de Abreu, hoje diretor de dramaturgia da Globo, resolveu comprar os direitos da novela, junto ao coautor, Rubens Edwald Filho, para produzir uma nova versão para a emissora carioca, impedindo o SBT de reprisar a versão de 94.
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De acordo com informações do programa TV Fama, passadas pelo repórter Fa Marianno, Glória Pires foi escolhida para viver a Dona Lola, protagonista, mas o canal queria mesmo era contar com Lília Cabral, mas não conseguirá. A emissora vem adiantando os trabalhos de pré-produção já definiu o diretor artístico da trama: Carlos Araújo, que retomará a parceria com Ângela Chaves, que será autora do remake.
A estreia do remake, que será ambientado em São Paulo, está prevista para 2020 na faixa das 18h, passando à frente de O Arroz de Palma, trama de Edmara Barbosa e Bruno Luperi, filha e neto de Benedito Ruy Barbosa, que já foi adiada diversas vezes, e agora ficará para 2020.
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A direção da TV Globo precisou voltar atrás em uma decisão tomada já há algum tempo. A forma de contratação havia mudado, deixando de ter um enorme banco de atores com contrato fixo e contratando apenas por obra, dispensando os atores na sequência.
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O problema é que a Netflix tem se mostrado mais forte que SBT e Record na contratação de grandes atores, visto que as oportunidades também são maiores e melhores. O serviço de streaming, por exemplo, contratou recentemente os atores Marco Pigossi e Maria Casadevall.
De acordo com informações da jornalista Patrícia Kogut, do jornal O Globo, a direção da emissora passou a contratar atores a longo prazo, deixando eles exclusivo do canal carioca. A medida foi tomada para não perder nomes importantes para a concorrência.