Éramos Seis, nova novela das seis da Globo, terá três fases para mostrar a trajetória da família de Lola e será marcada pela morte dos protagonistas Júlio e Carlos
Nova novela das seis da Globo, Éramos Seis contará com três fases para retratar a vida da protagonista Lola (Gloria Pires) com sua família. Durante a trama, Júlio (Antonio Calloni) perderá sua vida por causa do vício em bebida e Carlos (Danilo Mesquita) vai morrer em uma tragédia, o que abalará ainda mais a vida sofrida da matriarca dos Abílio de Lemos.
1ª fase – 1922
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Eleonora, ou simplesmente Lola (Gloria Pires) se muda com a família para uma beta cosa na Avenida Angélica, em São Paulo, comprada graças a um financiamento do governo. Júlio (Antonio Caloni), marido de Lola, trabalha como vendedor em uma Loja de tecidos que pertence ao turco Assad (Werner Schunemann). Júlio e Lola têm 4 filhos Carlos (Danilo Mesquita), Alfredo (Nicolas Prattes, Julinho (André Luiz Frambach) e Isabel (Giullia Buscacio).
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Carlos é ótimo aluno e sonha em ser médico. Alfredo é o encrenqueiro, e vem logo atrás, apenas um ano mais novo. Julinho é o terceiro e almeja ser rico. Por último, a filha caçula, Isabel. Júlio anda preocupado com o financiamento da casa e uma terrível dor de estômago passa a incomodá-lo. Para afogar as mágoas, ele arruma um affair no Cabaré Dancing.
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Maria (Denise Weimberg), mãe de Lola, mora em Itapetininga com as outras duas filhas e faz doces para vender em Éramos Seis. Clotilde (Simone Spoladore) é a irmã mais velha e Olga (Maria Eduarda), a caçula. A situação financeira na casa de Lola anda complicada. Ela vive comprando fiado no armazém de Afonso, o português boa praça. Enquanto isso, Assad propõe sociedade a Júlio na loja, mas ele precisa entrar com um capital. Vender a casa seria uma saída, mas Lola é contra: “Nossa casa, não, ela é o nosso patrimônio!”.
2ª fase – 1931
O país está num momento de grande instabilidade política, após a revolução de 30. Assad comemora a inauguração de mais uma loja. Júlio, por sua vez, piora da dor de estômago e acaba morrendo. A vida da família sofre uma mudança radical. É quando Lola tem a ideia de fazer doces para fora e, para seguir com a empreitada, conta com a ajuda da irmã Clotilde. Os doces são preparados, fazem sucesso e Lola consegue pagar o última prestação da casa.
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Carlos, Alfredo e Isabel brigam entre si e a paz entre os irmãos nunca acontece, até que Carlos é tragicamente atingido por uma bala em uma manifestação política, onde estava por acaso. Arrasada com a perda do filho, Lola descobre o traição de Júlio, seu único amor. Isabel decide sair de casa para morar com o namorado e Alfredo, em plena crise familiar, se encrenca por conta das reuniões políticas e foge do país.
Lola se sente sozinha. Alfredo é seu último filho a partir. Julinho trabalha no Rio, em uma filial de Assad, que lhe propõe sociedade. Julinho sugere que a mãe venda a casa e lhe empreste o dinheiro. Lola concorda, efetua a venda e vai morar com o filho no Rio de Janeiro.
3ª fase – 1942
Em 1942, Lola vive com Julinho no Rio e sofre porque sua família está separado. A terceira fase aponta para a construção de uma nova Lola. Através do seu trabalho, ela vai retomar a antiga casa da rua Angélica e, quem sabe, se abrir para um novo amor. Há um acerto de contos com o passado e um novo caminho cheio de esperança. 1942 reserva muitos emoções e surpresas. Cada um dos filhos, parentes e amigos de Lola seguirão seus caminhos e serão acompanhados até o momento final.