Gloria Pires, Nicette Bruno e Irene Ravache enfrentaram o coronavírus para formar um trio poderoso que brilha em Éramos Seis; confira entrevistas
Como a Globo é toda poderosa. Antes de Éramos Seis estrear, a emissora reuniu as atrizes Gloria Pires, Irene Ravache e Nicette Bruno para bater um papo especial sobre a Lola. Protagonista do clássico de Maria José Dupré que foi interpretada justamente por essas incríveis atrizes em diferentes épocas.
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Agora para voltar a chegar um ciclo as atrizes foram convidadas para participar da reta final da novela que sairá do ar esta semana para no futuro dependendo da programação da emissora Nos Tempos do Imperador ser sua substituta.
Nicette já entrou com a personagem Madre Teresa e Irene fará uma bonita visita para Gloria em cena. Para refletir sobre a reta final da novela e essas participações especiais a Globo fez uma entrevista com Gloria Pires e a autora Angela Chaves. Confira:
Como foi gravar com a Nicette Bruno e com a Irene Ravache?
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Gloria Pires: “Nicette Bruno e Irene Ravache, além de serem atrizes experientes e mulheres que sempre admirei, também interpretaram Lola nas outras versões da novela. Imaginem a emoção instalada no set, justamente no último dia de gravação, numa pressão enorme por conta do Covid-19. Uma vontade enorme de abraçar e beijar. Eu me senti uma privilegiada por todos esses contornos que tornaram esse encontro ainda mais especial.”
Como enxerga esse final feliz para Lola?
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Gloria Pires: “A Angela Chaves conduziu essa trama tão conhecida com muita inteligência, relendo passagens que ressignificaram a trajetória de Lola. Não deixou de levá-la pelos caminhos tortuosos, mas com a possibilidade de um novo olhar. Acho que o público vai amar! Eu adorei e me emocionei muito.”
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Qual sentimento fica, com o fim da novela?
Gloria Pires: “Estar em ‘Éramos Seis’ superou as minhas melhores expectativas. Lola entrou para minha galeria do coração”, finalizou.
ANGELA CHAVES
Qual é o balanço que você faz de Éramos Seis?
Angela Chaves: “Éramos Seis é uma novela atemporal, que mostra sua força em mais esta adaptação. É uma história emocionante, que merece ser contada muitas vezes. Espero que o público que não leu o livro tenha curiosidade em ler este belo romance de Maria José Dupret”
Quais foram as adaptações necessárias nesta reta final por causa do coronavírus?
Angela Chaves: “A novela estava bem adiantada na reta final, faltavam apenas algumas cenas para serem gravadas. Nossa preocupação foi com os mais velhos e também com as crianças. Mas conseguimos realizar da melhor forma com a ajuda de todos”
Como decidiu o que ficava e o que saía nesta versão?
Angela Chaves: “Nossa base foi o texto da novela de 1994, seguimos por este caminho com todo critério e responsabilidade, mas também tivemos liberdade pra mudar. A ideia desde a sinopse foi dar um sopro de esperança, um final mais feliz para dona Lola”, finalizou.