A Escolinha do Professor Raimundo volta às tardes de domingo da Globo no dia 28. A produção é uma parceria entre a Globo e o VIVA, com redação final de Leonardo Lanna. Ao longo deste ano letivo, a turma mais animada do Brasil vai interagir em cenários inéditos. O público verá Seu Boneco (Marcius Melhem) e seus colegas no momento da famigerada merenda no espaço do refeitório.
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Uma releitura da sala da direção da versão original do humorístico será o local daquelas conversas particulares que prometem encher o professor Raimundo de cabelos brancos e arrancar muitos risos dos fãs. Mais diversão ainda está reservada para as atividades artísticas na sala de artes, comandadas pelo novo funcionário do corpo docente, o professor Capilé Sorriso, revivido agora por George Sauma.
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O professor de música, no entanto, não será o único personagem da versão original a reaparecer na nova Escolinha. Para a alegria dos colegas e desespero de Raimundo Nonato, os alunos João Canabrava (Marcos Veras), Mazarito (Leandro Hassum), Suppapou Uaci (Welder Rodrigues) e Seu Fininho (Paulo Vieira) estão na turma de 2019. Depois de um ano nas alturas, Galeão Cumbica (Kiko Mascarenhas) também retorna à terra firme e desembarca na sala de aula da Escolinha. “Estes personagens, tão queridos pelo público da Escolinha, voltam em 2019 trazendo novos ares para a sala de aula que, junto com os novos cenários e as novas formas de interação entre os alunos, são as grandes novidades de 2019”, observa o redator final Leonardo Lanna.
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A quinta temporada da nova Escolinha do Professor Raimundo tem supervisão artística de Marcius Melhem e Daniela Ocampo, direção artística de Cininha de Paula, direção de Alex Cabral e redação final de Leonardo Lanna. O humorístico vai ao ar após o ‘Esporte Espetacular’.
Antigos alunos estão de volta o humorístico da Globo
Para integrar a turma de 2019, quatro alunos que fizeram muita bagunça nos anos 90 e 2000 estão de volta à sala de aula comandada pelo Professor Raimundo (Bruno Mazzeo). Dando vida a cada um deles nesta fase, novos humoristas assumem as carteiras dos personagens criados pelo mestre Chico Anysio na Globo.
João Canabrava (Marcos Veras) é um deles. O personagem marcou a infância e a adolescência do ator, que costumava brincar de imitar suas emblemáticas narrações de partidas de futebol na sala de aula de sua própria escola. “Tenho uma ligação inclusive com o Estado onde ele nasceu, porque a minha família é do Ceará e ele é cearense. Meu falecido pai amava o Tom Cavalcante. Eu estou me sentindo muito honrado, é um misto de emoções. Estou adorando fazer e me divertindo muito”, comenta Marcos Veras, que define o personagem como uma grande rádio com diversas referências presentes em seu universo.
Outro aluno que vai dar trabalho ao Professor Raimundo é Seu Fininho (Paulo Vieira), que, apesar de pressionar o “amado mestre” a aceitar suas propostas descabidas, é muito querido por todos. “Estar na Escolinha é mexer num lugar muito sagrado, para além do humor, que tem a ver com afetividade e com a história da TV e das pessoas. Eu não tenho seriedade para lidar com tudo isso”, brinca o humorista, que passou por um intenso trabalho de pesquisa para interpretar o papel na Globo.
Já Welder Rodrigues, que interpreta o índio Suppapou Uaci, chegou mostrando que entende bem mais da cultura indígena do que o público poderia imaginar. Isso porque o ator tem um índio na família – o avô paterno – o que facilitou a adaptação ao papel. “A cultura indígena sempre foi presente na minha família”, pontua. Para o humorista é interessante o fato de que o personagem ajuda a quebrar estereótipos acerca da figura do índio, que também pode estar antenado às tecnologias mais modernas da sociedade.
Mazarito (Leandro Hassum) também recebe as boas vindas dos colegas de classe e, da porta, já corre para o microfone do estúdio. Para Leandro Hassum, a grande inspiração para viver o personagem, na verdade, foi a sua infância, e a principal referência, Costinha – intérprete original de Mazarito. “É impossível imitar o Costinha por ele ser uma coisa tão única, até mesmo em cima da aparência e do tipo dele. O que eu tenho a fazer é uma homenagem, brincando, contando as piadas”, explica.