Volante do Flamengo pode estar de saída mas, negociação com gigante é bem difícil
Thiago Maia está provavelmente de saída do Flamengo, já que desde a saída de Jorge Sampaoli e a chegada de Tite, ele não vem tendo minutos em campo.
Jogador fundamental no Flamengo há uns anos, Thiago Maia hoje em dia não tem tanta relevância para o grupo do técnico Tite.
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Segundo o portal Flamengo RJ, Thiago Maia tem estado afastado dos jogos devido a uma negociação com o Internacional, que, por sua vez, contratou dois jogadores para a mesma posição.
No ano passado, de acordo com o OneFootball, Thiago Maia tinha dito que vai permanecer no Flamengo, independente do time que o quiser, já que as negociações estavam difíceis:
“Eu fico no Flamengo, tenho contrato até 2026, estou feliz. Conquistei já oito títulos no Flamengo. Infelizmente foi um ano atípico, quando a gente não conquistou, mas em 2024 vai ser diferente, vamos começar com o pé direito”
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Sobre a concorrência com De La Cruz, Thiago Maia disse:“Sempre vai ser bem-vindo. Obviamente, todo jogador de alto nível quer jogar no Flamengo. Então, toda ajuda vai ser bem-vinda”, acrescentou Thiago Maia.
O QUE FALTA PARA THIAGO MAIA IR AO INTERNACIONAL?
De acordo com o Flamengo RJ, Thiago Maia não faz mais parte dos planos do Flamengo. O jogador não tem sido relacionado por Tite, o que indica que seu futuro no clube é incerto. O Internacional surge como interessado na contratação e está cada vez mais próximo de alcançar os valores desejados pelo proprietário de metade dos direitos econômicos do volante.
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No entanto, ainda há uma diferença a ser superada, de 250 mil euros, equivalente a cerca de R$ 1,3 milhão. O Internacional fez uma proposta de 4 milhões de euros (R$ 21 milhões) pela metade do passe de Thiago Maia. Em resposta, o Flamengo buscou o Lille, clube francês detentor dos outros 50% dos direitos do jogador, e apresentou uma contraproposta.
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De acordo com o jornalista Venê Casagrande, o Flamengo sugeriu que ficaria com 3 milhões de euros e repassaria 1 milhão aos franceses, resultando em 25% de participação para cada clube envolvido, deixando os gaúchos com a outra metade. Entretanto, o Lille exigiu um valor mínimo de 1.250 milhão de euros, o que impediu o fechamento do negócio até o momento.