Especialistas recomendaram a venda da rede
O Carrefour, sem sombra de dúvidas, é uma das maiores redes de supermercados de todo o mundo, que domina também o cenário nacional. Contudo, nos últimos meses a situação da empresa tem se complicado. Acontece que a marca acumulou uma queda de 32% no ano.
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A queda, no entanto, fez com que as ações do Carrefour Brasil voltassem a ficar atrativa para investidores. Sendo assim, o time de analistas do Citi decidiu retomar a recomendação de compra para a varejista, três meses depois de ter rebaixado o papel para neutro.
Dessa forma, a instituição financeira reconhece que o Carrefour segue com desafios de curto prazo – como a integração do BIG, o processo de desinflação de alimentos e maior competição no atacarejo, em especial o Assaí –, contudo acredita que tudo isso já está no preço.
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Uma das lojas do Carrefour (Foto: Reprodução/ Internet)
Vale lembrar que a alteração na recomendação ocorre uma semana depois de o Carrefour ter informado que deu início a negociações com a Barzel para vender cinco centros de distribuição e cinco lojas, por um valor total de R$ 1,3 bilhão, em uma operação de sale and leaseback.
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Apesar da varejista ter registrado o seu primeiro prejuízo para o período desde o IPO, de R$ 113 milhões, o banco notou que a companhia continua sendo uma boa geradora de caixa, com 70% do Ebitda vindo de operações do atacarejo, que têm boas margens de conversão nos próximos anos.
Por que os seguranças agora usam a câmeras?
O Carrefour já havia determinado, em 2021, o uso de câmeras por fiscais contratados diretamente pela empresa e trabalham nas lojas da rede. A ação foi tomada após João Alberto Silveira Freitas, homem negro de 40 anos, ser espancado até a morte.
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Agora, o uso de câmeras se amplia para as lojas Big, Big Bompreço e Sam’s Club, incluindo seguranças terceirizados.
Segundo a rede, todos os profissionais que atuam nessas lojas vão receber treinamento focado no atendimento a clientes até o fim de maio.
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Carrefour (Foto: Reprodução/ Internet)
