Maria Guilhermina, filha caçula do ator Juliano Cazarré, nasceu com condição rara no coração
Maria Guilhermina, a pequena filha do ator Juliano Cazarré e Leticia Cazarré, de apenas 3 meses de vida, passou por uma nova cirurgia na última terça-feira, dia 17, e a mamãe comemorou o sucesso da operação.
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“Ela está bem! A cirurgia foi um um sucesso, graças a Deus e aos melhores médicos do Brasil. Ainda não entrei na UTI de volta, mas já vi a Maria Guilhermina saindo do centro cirúrgico e conversei com os cirurgiões. Vai dar tudo certo”, postou Leticia Cazarré no seu instagram. Inclusive, um pouco mais cedo, Letícia já havia ido à web para pedir orações para a bebê, que nasceu com uma condição rara no coração – anamolia de Ebstein.
“Queridos amigos, hoje nossa pequena Maria Guilhermina vai passar pela cirurgia que nós tanto esperávamos, a cirurgia do cone, pelas mãos do Dr José Pedro e do Dr Rodrigo Freire. Desde o início, quando recebemos o diagnóstico de Anomalia de Ebstein, pedimos ao Beato Álvaro del Portillo, sucessor de São Josemaria, que intercedesse pelo milagre da cura total no coração da Maria Guilhermina”, começou Leticia.
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A esposa de Juliano Cazarré continuou dizendo: “Ela nasceu numa terça-feira de manhã e, se Deus quiser, será curada nesta terça-feira de manhã. Três meses se passaram desde que ela chegou ao mundo e passou pela primeira cirurgia. Três vezes nos despedimos dela a caminho do centro cirúrgico.”
“Assim como três são as pessoas da Santíssima Trindade, Pai, Filho e Espírito Santo. É hora de rezar e pedir, pedir muito! Juntem-se a nós nas orações a Dom Álvaro para que Deus nos conceda o milagre da cura total desse coração valente que Maria Guilhermina carrega no peito”, completou.
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Condição rara
Vale salientar que Leticia e Juliano Cazarré ainda são pais de Vicente, de 12, Inácio, de 9, e Gaspar, de 3.
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Sobre a condição de Maria Guilhermina, anomalia de Ebstein é uma cardiopatia congênita – isso é, no qual o bebê já nasce com a doença – e que afeta a válvula tricúspide. Rara, a cardiopatia afeta somente um em cada 10 mil bebês.
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