Esposa de Júlio Cocielo se fantasiou de escrava no carnaval e também foi acusada de racismo

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Júlio Cocielo e a esposa. (Foto: Reprodução)

A vida do youtuber Júlio Cocielo estava muito tranquilo até semana passada. O jovem curtia os jogos da Copa do Mundo na Rússia, graças as empresas que o patrocinam. No início do último final de semana, e após uma piada de cunho racista, a vida de Júlio começou a sofrer grande reviravolta.

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Tweets antigos de Cocielo começaram a aparecer e ele resolveu sumir das redes sociais após publicar um pedido de desculpas. O problema é que várias marcas desistiram de patrociná-lo e consequentemente ele vem perdendo diversos seguidores após toda essa polêmica.

Fantasia de Tata Estaniecki causou. (Foto: Reprodução)

Tata Estaniecki, esposa de Júlio, também já foi acusada de racismo após usar uma fantasia de escravo durante um evento no carnaval. Os internautas questionaram, na época, e Tata respondeu dizendo que era uma “homenagem aos escravos”, a web a acusou de racismo.

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ATORES PEDEM BOICOTE

Continua repercutindo bastante uma piada feita pelo youtuber Júlio Cocielo em seu Twitter. O rapaz disse que o jogador Mbappé, negro, faria “uns arrastão top na praia”, o que foi considerado como racista. Júlio teve postagens racistas “ressuscitadas”, perdeu patrocínios e foi criticado por famosos. Hoje, quem se pronunciou sobre o caso foi Bruno Gagliasso, junto com sua esposa, Giovanna Ewbank.

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“Você tem noção do que são 11 milhões e 200 mil pessoas? Eu ajudo. É a população inteira da Bélgica. É um milhão a mais do que a população de Portugal. São 143 Maracanãs lotados. São todas as pessoas que ainda estão apoiando diretamente um influencer assumidamente racista. Temos que cobrar posicionamento das marcas que o patrocinam, é claro. Mas são os outros famosos que ainda o seguem e, principalmente, as pessoas comuns, anônimas, que verdadeiramente me preocupam. Apoiar uma pessoa racista é ser conivente, sim”, escreveu o ator na legenda de uma foto no Instagram.

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“Na internet, seguidor é visibilidade e dinheiro. Não basta só cobrarmos as marcas, até porque daqui a pouco aparecem outras empresas com memória curta. A forma de colocar no ostracismo e minar a popularidade é fazendo quem que essas pessoas percam seu público, a grande propulsora do trabalho delas. Não é um caso isolado. Não foi o primeiro, não será o último. A gente precisa atuar com quem realmente movimenta essa máquina: a audiência”, disse Bruno, que com a postagem encabeçou uma campanha de boicote contra o youtuber.

Formado em jornalismo, fui um dos principais jornalistas do TV Foco, no qual permaneci por longos anos cobrindo celebridades, TV, análises e tudo que rola no mundo da TV. Amo me apaixonar e acompanhar tudo que rola dentro e fora da telinha e levar ao público tudo em detalhes com bastante credibilidade e forte apuração jornalística.

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