A mulher do ator Stênio Garcia, Marilene Saad, fez um desabafo em rede social após passar por poucas e boas ao ser roubada no Rio de Janeiro.
Em seu perfil oficial no Instagram, nesta quarta-feira, 21 de fevereiro, ela relatou o ocorrido: “Tenho dois aparelhos de celular, e um deles acabou de ser roubado, puxado da minha mão. O ar-condicionado do carro deu pau, eu abri e janela e o cara enfiou a mão agressivamente e tirou”, contou.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
+Florinda Meza faz homenagem emocionante a Roberto Bolaños na web
No vídeo em que o relato é feito, Marilene falou sobre como reagiu ao assalto: “Levei um choque e comecei a gritar”, revelou.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
STÊNIO E MARILENE FALAM SOBRE SEXO
LEIA TAMBÉM!
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
● Foto pelado, lambida no pé por R$ 1 milhão e relação gay: Galã do BBB se assume e revela união com ex-brother
● Viih Tube é internada na UTI após dar à luz 2º filho e Leo Dias confirma real estado de saúde da famosa
● Retorno ao Flamengo e guerra entra Santos e Cruzeiro: 3 viradas atingem em cheio Gabigol hoje (14)
Embora não pareça, Stênio Garcia tem 85 anos e, ao que tudo indica, continua na ativa, em todos os sentidos. Em conversa pra lá de caliente com Antônia Fontenelle, o ator e sua esposa falaram sobre vários assuntos ligados ao sexo.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Eles revelaram os apelidos íntimos que chamam um ao outro e algumas intimidades. “Chupeta, chupetinha sou eu. Amendoim é ele, porque o amendoim tá lá, e a chupeta comigo”, explicou Mari Saade, se referindo às partes íntimas dos dois. O casal ainda encarna personagens na cama.
Ela ainda falou sobre o uso de acessórios: “Eu uso mais, por que a velha lá em casa sou eu, né? Depois que tive problema de saúde, fiquei sem músculos, inclusive lá. Ele me deu um brinquedinho que tem sete voltagens e fica mandando eu usar. É tarado, né?”.
Eles ainda comentaram o máximo de horas que ficaram no ‘rala e rola’: “Tem amigos que não acreditam, mas foram seis horas. Foi um recorde”, orgulhou-se Stênio. “Fiquei morta, mas fiquei lá, dando”, lembrou Mari.